Segundo a acusação, entre 2002 e 2005, Epstein pagava centenas de dólares para meninas irem até suas casas de luxo, onde realizavam atos sexuais ou recrutavam outras menores para o mesmo fim.
Dezenas de mulheres acusaram Epstein de forçá-las a realizar serviços sexuais para ele e seus convidados, tanto em sua ilha particular no Caribe quanto nas casas que ele possuía em Nova York, na Flórida e no Novo México.
Epstein conviveu com milionários de Wall Street, membros da realeza e celebridades antes de se declarar culpado de exploração sexual de menores em 2008. Nos últimos anos, o governo retirou o sigilo de parte dos documentos, revelando nomes de pessoas envolvidas com o empresário, como o ex-presidente Bill Clinton e o príncipe Andrew.
Nesta quinta-feira, a procuradora-geral dos EUA, Pamela Bondi, e o FBI divulgaram mais um lote de arquivos relacionados à investigação. Os documentos, que somam cerca de 200 páginas, revelam registros de voos e outros nomes ligados a Epstein.
O Departamento de Justiça determinou que o FBI entregue todos os documentos que ainda estão sob sigilo até a manhã de sexta-feira (28). Os arquivos serão revisados pelo governo dos EUA para proteger as identidades das vítimas antes da publicação, conforme Bondi.
A procuradora-geral também ordenou uma investigação interna no FBI, já que, inicialmente, os agentes não entregaram todos os arquivos que possuíam, segundo ela.
De acordo com a Associated Press, os arquivos divulgados nesta quinta-feira já circulavam na internet há algum tempo. Para este primeiro lote, a imprensa americana informou que é improvável que grandes revelações sejam feitas.
A liberação dos documentos do caso Jeffrey Epstein é uma promessa de campanha do presidente Donald Trump. A Casa Branca também se prepara para divulgar arquivos sobre os assassinatos do presidente John F. Kennedy, do senador Robert F. Kennedy e do ativista Martin Luther King Jr.
Jeffrey Epstein, preso por crimes sexuais, em fotografia tirada pela Divisão criminal de justiça de Nova York — Foto: New York State Division of Criminal Justice Services/Handout/File Photo via REUTERS

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8 meses atrás
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