O Banco Master ficou por oferecer um título de CDB extremamente agressivo, um dos maiores rendimentos do setor, e por patrocinar —juntamente com outras empresas com ações em tramitação nos tribunais superiores— eventos jurídicos sobre o Brasil no exterior. No palco desses eventos, estavam ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do STJ (Superior Tribunal de Justiça), além de autoridades do governo Lula.
O Banco Master estava operando em situação em que o mercado financeiro olhava de esguelha, em uma situação que inspira todas as suspeitas do mundo. O dono do banco [Daniel Vorcaro] é um operador muito agressivo e, ao mesmo tempo, exibicionista. Josias de Souza, colunista do UOL
O banqueiro no qual Josias se refere se chama Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master: diferentemente da maioria dos banqueiros, que preferem manter a discrição sobre seus investimentos e a sua vida pessoal, Vorcaro não tem problemas com a exposição pública.
O banqueiro já afirmou ter comprado o hotel Fasano Itaim como pessoa física, é sócio do Clube Atlético Mineiro e fez uma festa de debutante estimada em R$ 15 milhões para sua filha, que viralizou nas redes sociais.
Ele adotou uma estratégia agressiva para obter recursos. E utilizou para isso o FGC (Fundo Garantidor de Crédito), fundo que é abastecido por todos os bancos. O Banco Central alterou regras, não caminhava as regras, ao perceber que a regra não caminhava bem.
O Banco Master teve que se capitalizar, alterou regras [...] e o Banco Central acendeu ali algumas luzes no painel de controle.

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7 meses atrás
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