Batizado como "leito antiescara", o colchão teve sua primeira versão criada pelo médico Pedro Paulo Silva, especialista em terapia intensiva. Ele patenteou o projeto e o cedeu ao Inatel em 2022 para ser aperfeiçoado.
De lá para cá, a proposta ganhou vida, foi revisada por pares em artigos acadêmicos e apresentada em feiras científicas.
A proposta é combater a raiz do que provoca as escaras. Como as lesões ocorrem quando o fluxo sanguíneo da pele é interrompido devido à pressão do colchão, a intenção é distribuir o peso da pessoa pelo leito.
Essa solução seria uma alternativa às ações atuais para prevenir úlceras: colchão de ar, colchão 'casca de ovo' e o decúbito, uma manobra feita pela equipe médica que muda a posição dos acamados no leito em intervalos regulares.
Essa pressão interrompe os vasos sanguíneos. A fragilidade da pele pode causar feridas, infecção e até o óbito do paciente. É um processo natural porque não tem como deixar o paciente flutuando. Com isso, a equipe médica tem que mudar o paciente de lugar o tempo todo, sendo complicado para quem tem problemas na coluna e hospitais com equipe pequena. A nossa ideia é automatizar essa transferência de pressão
Thayana Lucero
A tecnologia por trás do leito
Na primeira versão, o leito antiescara foi produzido para funcionar com um macaco eletrônico, o que tornava uma alternativa incompatível para o ambiente hospitalar devido ao seu barulho.

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1 ano atrás
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