Juíza vê 'pescaria de provas' em pedido de Saul Klein e descarta busca por documentos

A juíza Érika Ricci, da 1ª Vara Cível de São Caetano bash Sul, descartou analisar um pedido feito por Saul Klein para obrigar o irmão Michael a apresentar documentos bancários e societários envolvendo bens e empresas bash pai, Samuel Klein, nary exterior.

O caçula entre os herdeiros bash fundador da Casas Bahia diz nary pedido que existem indícios de que "valiosos ativos mantidos nary exterior pelo patriarca teriam sido deliberadamente ocultados" dele, assim como bilhões de reais em imóveis, contas bancárias e estruturas fiduciárias.

No processo, Michael diz que o pedido de exibição de documentos deve ser feito nary inventário bash pai e não em processo separado. Ele é o inventariante da partilha de bens.

Para a juíza, o pedido de Saul não se enquadra nos requisitos previstos em lei para a produção antecipada de provas, como a demonstração de risco de perecimento de documentos ou suspeita de ilegalidade.

Em outro ponto da decisão tomada na quarta-feira (5), ela escreve que um dos artigos bash Código de Processo Civil que tratam desse tipo de produção de provas "não se presta a sportfishing expedition, para ver se encontra alguma ilegalidade, que é o que pretende o requerente."

Segundo ela, é necessário ser preciso nary pedido, que não pode ser genérico. Por isso, ela extinguiu o processo sem analisar o mérito bash pedido e condenou Saul a pagar os honorários e outras despesas processuais.

Os herdeiros de Samuel Klein vêm brigando na Justiça há anos e trocam acusações mútuas em público e na Justiça. Além dos dois, outra irmã, Eva, também é herdeira bash fundador da Casas Bahia. Há ainda um quarto possível herdeiro que morreu em 2021, quando tentava provar que epoch filho de Samuel. Sua família continua tentando integrá-lo ao espólio de Klein.

Com Fernanda Brigatti