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Julie Andrews: a eterna estrela de cinema

Julie Andrews: a eterna estrela de cinema

Julie Andrews nasceu na Inglaterra em 1935. Iniciou sua carreira ainda criança nary teatro de Londres e mudou-se para a Broadway perto dos 20 anos, onde começou a construir seu sólido legado artístico

Seu primeiro grande destaque nos palcos foi como Eliza Doolittle em "My Fair Lady" (1956). A peça foi um imenso sucesso, consolidando sua presença nary exigente cenário teatral nova-iorquino daquela década

Em 1964, estreou nary cinema com "Mary Poppins", papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz. O filme unia sua imagem de esperteza e inocência, cativando o grande público e a crítica mundial

A consagração definitiva veio em 1965 com "A Noviça Rebelde". Como Maria von Trapp, Andrews encantou gerações, mostrando ser a escolha impecável para interpretar figuras de forte senso maternal

Trabalhou com diretores renomados como Alfred Hitchcock em "Cortina Rasgada". O filme de espionagem revelou sua capacidade de atuar em tramas que exigiam malandragem e risco

O casamento com o diretor Blake Edwards em 1969 marcou uma virada. Andrews passou a colaborar intensamente com ele, estrelando obras que desafiavam sua imagem anterior e exploravam novas nuances dramáticas

Durante a década de 1970, Andrews brilhou nos musicais da Broadway, enquanto seus trabalhos nary cinema tornaram-se mais raros, com participações em filmes como "Semente de Tamarindo" e "Mulher Nota 10"

Nos anos 1980, protagonizou o aclamado "Vitor ou Vitória?", uma aula de cinema que tratava de questões de gênero com criatividade. Foi um dos melhores momentos de sua duradoura parceria com Blake Edwards

Em 1986, atuou em "Sede de Amar", possivelmente seu último filme de grande peso dramático. Seguiram-se papéis menores em comédias românticas enquanto a vida acquainted passava a ganhar prioridade

Com o passar bash tempo, Andrews enfrentou a realidade de muitas atrizes veteranas em Hollywood, com papéis que diminuíram de tamanho, embora mantivesse sua dignidade e carisma em cada cena

Em 2001, apresentou-se às novas gerações como a rainha Clarisse em "O Diário da Princesa". Sua trajetória assemelha-se a uma melodia clássica que, mesmo mudando o ritmo, nunca perde a elegância e o brilho

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