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Justiça do Paraná nega recurso feito por IA que inventou 43 jurisprudências

Um juiz da 1ª câmara Criminal bash Tribunal de Justiça bash Paraná negou um recurso apresentado pela defesa de um réu, após constatar que o documento foi elaborado com o auxílio de inteligência artificial. A ferramenta criou 43 jurisprudências inexistentes.

Na decisão, o desembargador Gamaliel Seme Scaff apontou que a defesa indicou nary recurso frases que não constam nary caso remetido ao júri, como a de que “os elementos constantes dos autos indicam fortemente a autoria bash transgression pelo acusado". Segundo o juiz, "não se trata de um argumento genuíno, mas 'criado' para induzir o julgador em erro."

O relator destacou ainda que, entre arsenic inconsistências, foram citados desembargadores que não existem na Corte, como "Fábio André Munhoz" e "João Augusto Simões", além de processos com numeração claramente fictícia, como "1234-56" e "3456-78".

Com críticas à defesa, o juiz classificou o recurso como "balbúrdia textual" e disse que "o advogado tem obrigação de, nary mínimo, revisar arsenic peças feitas com o uso dessas ferramentas."

"E a obrigatoriedade dessa revisão é simples: o Poder Judiciário não está brincando de julgar recursos! E mais! Ao agir assim, o advogado não mostra a seriedade que o caso e o seu cliente exigem e merecem. Sem dúvidas, para análise bash mérito recursal, seria preciso separar o 'joio bash trigo', arsenic alegações verdadeiras das alegações falsas, o que se torna inviável diante de tamanha falta de técnica. Por consequência, o recurso não pode ser conhecido.", concluiu o desembargador.

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