O juiz distrital dos EUA Geoffrey Crawford ordenou a libertação imediata de Mahdawi e decidiu que ele deveria ter permissão para contestar as tentativas do governo Trump de deportá-lo por sua participação em protestos pró-palestinos, enquanto está em liberdade sob fiança.
Mahdawi, que tem 34 anos e tem visto de residente permanente nos EUA, falou com a imprensa ao deixar o tribunal após a determinação judicial e desafiou o governo de Donald Trump:
O Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Justiça dos EUA ainda não se pronunciaram sobre a decisão.
De acordo com a NBC News, documentos apresentados à Justiça pelo governo alegavam que Mahdawi admitiu "apoiar atos de violência antissemita" e que tinha "um interesse e facilidade com armas de fogo para esse fim".
Um deles era um relatório de 2015, do Departamento de Polícia de Windsor, em Vermont, onde o dono de uma loja de armas disse aos policiais que Mahdawi "supostamente disse" que costumava construir metralhadoras "para matar judeus enquanto ele estava na Palestina".
Vídeo foi gravado mostrando a prisão

Mais um estudante palestino da Universidade de Columbia é preso nos EUA
Ele foi levado por agentes do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) ao comparecer a um escritório de imigração de Vermont, onde esperava ser entrevistado sobre a finalização de sua cidadania americana.
Mahdawi possui um green card desde 2015, mas foi levado para uma instalação de Imigração e Alfândega, a Northwest State Correctional Facility, em St. Albans.
Imagens gravadas por um amigo dele e divulgadas à imprensa mostram quando Mahdawi foi levado algemado para viaturas do ICE. Sem resistência, ele entra em um dos veículos e faz um sinal de paz ao olhar para a câmera.
Os advogados do estudante, que tinha formatura prevista para maio e iria iniciar o mestrado em Columbia em setembro, entraram com uma petição na Justiça Federal solicitando uma ordem para impedir que o governo o tirasse do estado ou do país.
Na defesa apresentada à Justiça, eles descrevem o cliente como um budista comprometido que acredita na "não violência e na empatia como princípio central de sua religião".
Justiça autorizou deportação de outro estudante preso
Mahmoud Khalil, com papel na mão, falando com a mídia sobre o acampamento Revolt for Rafah na Universidade de Columbia em junho de 2024 — Foto: REUTERS/Jeenah Moon
Khalil foi preso no dia 8 de março, quando agentes de imigração (Departamento de Imigração e Alfândega, ou ICE, na sigla em inglês) o abordaram na residência estudantil onde ele morava.
A decisão foi tomada pelo juiz de imigração Jamee E. Comans, da Louisiana, estado para onde o estudante foi levado após ser detido.
Sua prisão foi condenada por grupos de direitos civis como um ataque às liberdades civis. Houve protestos no campus da Columbia, em Nova York.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, também falou sobre a prisão nas redes sociais, mas sem dar detalhes, e afirmou:

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6 meses atrás
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