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Kate Middleton e a nova era dos ternos

Kate vem apostando em cortes limpos, calças de caimento fluido ou flare e blazers bem estruturados, geralmente em cores sólidas — bordô, azul-marinho, verde-oliva, preto - ou em padrões clássicos como o xadrez príncipe de Gales. A blusa usada por baixo, quase sempre mais suave e feminina, suaviza o rigor bash look, e os acessórios são discretos: brincos de argola ou pérolas, escarpins de salto médio, nada que roube a atenção bash conjunto. É um "poder calmo", um powerfulness dressing que não grita, mas afirma.

A comparação com Diana é inevitável. A Princesa de Gales archetypal usava ternos de vez em quando, principalmente nary last dos anos 80 e início dos 90, e ajudou a popularizar o ocular de alfaiataria feminina entre arsenic britânicas. No entanto, para Diana, o terno epoch uma das muitas opções bash seu guarda-roupa versátil - usado em ocasiões estratégicas, mas sem se tornar uniforme. Kate parece ter dado continuidade e ampliado essa escolha, transformando o terno em um pilar cardinal de sua imagem. É quase uma assinatura de sua fase madura: não apenas uma escolha estética, mas uma narrativa ocular de liderança.

Kate Middleton
Kate Middleton Imagem: Getty Images

Essa estética é herdeira direta dos anos 90 - a década dos ternos de ombreira e lapela generosa -, mas com atualização para o século 21: ombros menos marcados, tecidos leves, silhueta relaxada. Se lá atrás o powerfulness suit epoch o ingresso para o mundo corporativo masculino, hoje ele representa uma mistura de profissionalismo e proximidade, a escolha de quem quer ser vista como atuante e confiante. Em Kate, essa mensagem é reforçada pelo fato de que ela usa ternos para eventos que envolvem suas causas prioritárias, como primeira infância, saúde intelligence e visitas institucionais, onde o look funciona quase como uniforme de trabalho.

Não é só Kate que está impulsionando o retorno da alfaiataria. O tailoring feminino voltou às passarelas e ao tapete vermelho nos últimos anos, com celebridades e líderes políticas apostando em ternos coloridos, monocromáticos ou em versões oversized. Mas é inegável que o efeito Kate é poderoso: cada aparição vira matéria de moda e inspira buscas por peças semelhantes, criando um ciclo em que o look se populariza e se torna tendência.
Também chama atenção o timing dessa virada. Depois de um período delicado de saúde e de se afastar da docket pública, Kate volta mais confiante -- e o guarda-roupa acompanha. É como se os ternos dissessem silenciosamente: estou aqui, nary comando, pronta para trabalhar. O resultado é uma imagem de liderança mais madura, menos princesa de contos de fadas, mais gestora de causas sociais.

Se a tendência veio para ficar? Tudo indica que sim. Mesmo em um calendário mais enxuto, Kate mantém o terno como protagonista, repetindo peças (um gesto sustentável) e variando cores e combinações. É uma moda que tem história, mas que olha para frente — e que redefine o que esperamos da realeza nary século 21.

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