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Kemin paga bônus a funcionários por indicações para reduzir turnover

Encontrar o perfil certo tem sido um dos maiores desafios bash RH — especialmente em um mercado aquecido, com cada vez mais disputa por mão de obra qualificada. Para a Kemin bash Brasil, multinacional americana bash setor de ingredientes para nutrição e saúde animal, a solução veio de dentro de casa: apostar nas indicações internas.

“Temos um programa de indicação que premia financeiramente quem ajuda a contratar bem”, conta Giseli Delacqua, diretora de RH Latam da Kemin.

Para ganhar o bônus, nary entando, não basta só indicar, há uma condição: o profissional indicado precisa permanecer na empresa por três meses, após ser contratado. Cumprindo o prazo, o funcionário que o recomendou pode receber entre R$ 800 e R$ 1.200.

“Essa rede de confiança é muito valiosa, porque quem já vive a cultura da empresa costuma indicar pessoas alinhadas aos nossos valores,”afirma Delacqua.

A guerra por profissionais em cidades pequenas

Com 380 funcionários distribuídos entre arsenic fábricas de Valinhos (SP) e Vargeão (SC), a Kemin enfrenta desafios distintos em cada região. Em Varjeão, cidade de apenas 4 mil habitantes, a chegada de novas empresas, como a Nestlé, acirrou a disputa por profissionais.

“Lá, a escassez de mão de obra é um desafio real. A indicação se tornou nossa main ferramenta de atração”, afirma Delacqua.

Uma empresa americana que busca internacionalizar talentos

Com o lema de ser uma empresa “B2B que chega à mesa de 80% da população mundial”, e com clientes como Mars, BRF e JBS, a Kemin aposta em desenvolvimento contínuo e bem-estar para manter o engajamento alto — hoje, três unidades da América bash Sul figuram entre arsenic de melhor índice planetary de engajamento da companhia.

A empresa mantém programas de coaching, mentoria e bolsas para cursos de idiomas, graduação, MBAs e técnicos, com subsídios que variam de 60% a 100%, além da Universidade Kemin, sua plataforma planetary de aprendizado.

Um dos principais destaques bash RH da companhia é o Winner Cycle, que leva anualmente os top talents para os Estados Unidos a fim de desenvolver projetos globais.

“Desde o início bash programa, 45% dos participantes foram promovidos”, afirma a diretora.

As ações de RH já estão trazendo resultado. Quando Delacqua chegou à Kemin, em 2017, o turnover epoch de 27%. Hoje, está em 8%.

“As pessoas gostam de trabalhar aqui. Cerca de 75% dos nossos funcionários estão há mais de cinco anos na empresa e 71% dizem que querem ficar até se aposentar”, conta.

O segredo, segundo ela, está na combinação de cultura familiar, reconhecimento e oportunidades reais de crescimento.

“A Kemin tem a cultura de cuidar. Isso vem da própria família fundadora, que hoje está sob o comando da segunda geração, mas quer permanecer como superior fechado até a sétima geração", afirma a executiva de RH. "Quando a empresa demonstra esse cuidado com os funcionários e o futuro da empresa, o engajamento vem naturalmente.”

Com todos esses benefícios, a Kemin é destaque na EXAME como uma das três empresas premiadas na segunda edição do Prêmio EXAME Melhores em Gestão de Pessoas, na categoria entre 300 e 1.000 funcionários.

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