Segundo Amanda, Lula não pretende deixar temas espinhosos para depois. Ele deve abordar as sanções já nesta primeira conversa, contrariando negociadores que sugeriam adiar o tema. A fala de Lula reforça a estratégia de tratar de tudo abertamente, incluindo etanol, terras raras e o papel do Brasil em conflitos internacionais.
Lula falou sobre o otimismo dessa conversa com Trump, em que ele disse que não há tema proibido, todos estarão sobre a mesa. Cita, inclusive, Gaza, guerra Rússia e Ucrânia, Venezuela. Claro, falar também sobre terras raras, etanol e as sanções.
Amanda Klein
A colunista do UOL lembra que, apesar do otimismo, não se espera uma definição imediata. O encontro é visto pelo governo brasileiro como ponto de partida para negociações futuras, principalmente sobre exceções tarifárias e a balança comercial.
Ele vai levar para um ponto de vista mais político, falar de uma vez só. Muitos negociadores que disseram, isso pode ficar para um segundo momento, a conversa sobre as sanções impostas às autoridades brasileiras. Lula está dizendo que não, que isso pode ser abordado já nessa primeira conversa com Donald Trump. Mas essa conversa, ela não é definitiva, ela é um ponto de partida.
Amanda Klein
Lula também deve ouvir as demandas americanas, sem antecipar qual será a estratégia negociadora. Para Amanda, o saldo comercial deficitário com os EUA pressiona o governo brasileiro a buscar avanços reais.
O Mercado Aberto vai ao ar de segunda a sexta-feira no UOL às 8h, com apresentação de Amanda Klein, antecipando os principais movimentos do mercado financeiro.

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