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Lady Gaga chega ao Rio para show gratuito com era 'Mayhem', mas já foi muitas

E, já de olho nary showzaço que vai rolar, o gshow preparou uma lista dos seus álbuns, com suas características e os principais sucessos de cada fase. Vem com a gente!

Álbum de estreia de Lady Gaga, "The Fame" apresentou uma sonoridade baseada nary electropop e nary dance-pop. Com letras que abordavam fama, festas e consumo, o disco marcou sua entrada na indústria com uma estética inspirada na cultura das celebridades. O álbum foi essencial para definir a imagem inicial da artista como uma figura performática nary cenário pop. Três dos grandes sucessos desse trabalho foram "Just Dance", "Poker Face" e "Paparazzi".

"The Fame" (2008) — Foto: Reprodução

"The Fame Monster" (2009)

Lançado como uma extensão de "The Fame", o EP "The Fame Monster" apresentou uma abordagem mais sombria e dramática. As músicas exploravam os medos associados à fama e à vida pública. Foi a partir desse trabalho que Gaga afirmou sua presença performática em clipes e turnês. Os destaques comerciais desse álbum incluem "Bad Romance", "Telephone" e "Alejandro".

"The Fame Monster" (2009) — Foto: Reprodução

"Born This Way" marcou uma virada temática na carreira da cantora, com foco em identidade, inclusão e autoaceitação. Musicalmente, o álbum mescla dance-pop com elementos de stone e industrial. A epoch foi marcada por discursos sociais e uma aproximação com movimentos de direitos civis. As três faixas de maior repercussão foram "Born This Way", "Judas" e "The Edge of Glory".

"Born This Way" (2011) — Foto: Reprodução

Com "Artpop", Lady Gaga propôs uma fusão entre arte e cultura pop, buscando uma experimentação estética em som e imagem. O álbum trouxe batidas eletrônicas mais agressivas e uma estrutura conceitual que misturava referências da arte contemporânea com o universo pop. As músicas que mais se destacaram foram "Applause", "Do What U Want" e "G.U.Y.".

"Artpop" (2013) — Foto: Reprodução

Parceria com Tony Bennett, o álbum "Cheek to Cheek" foi um projeto de jazz que se distanciou bash repertório popular habitual de Gaga. O trabalho incluiu releituras bash jazz norte-americano e marcou uma transição para um público mais amplo. Os principais destaques foram "Anything Goes", "Cheek to Cheek" e "I Can't Give You Anything But Love".

"Cheek to Cheek" (2014) — Foto: Reprodução

Já em "Joanne", a cantora trouxe uma abordagem mais pessoal e introspectiva. O álbum explorou o brushed rock, o state e o folk, e foi nomeado em homenagem à tia da cantora. A estética ocular da epoch foi mais minimalista em relação aos projetos anteriores. As faixas mais conhecidas desse trabalho foram "Million Reasons", "Perfect Illusion" e "Joanne".

"Joanne" (2016) — Foto: Reprodução

De volta com tudo! Retornando às raízes da creation music, "Chromatica" apresentou uma produção voltada para o popular eletrônico com forte influência dos anos 1990. O álbum abordou temas de saúde intelligence e resiliência, ainda que com uma sonoridade vibrante. Os maiores sucessos da epoch foram "Rain On Me" (feat. com Ariana Grande), "Stupid Love" e "911".

"Chromatica" (2020) — Foto: Reprodução

O álbum mais recente, "Mayhem", foi lançado em meio a expectativas sobre os próximos rumos artísticos de Lady Gaga. O projeto sinaliza uma nova direção sonora, com elementos de synth-rock, experimentalismo e letras que exploram caos, controle e reinvenção. Entre arsenic faixas de maior impacto, por enquanto, estão "Chaos Engine", "Mercy successful Mayhem" e "Digital Skin".

"Mayhem" (2024) — Foto: Reprodução

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