A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou, nesta quarta-feira (6), o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, que estima a receitas e despesas da Capital para o ano que vem. Além do texto principal projeto, o plenário também aprovou a mensagem retificativa n° 1. Foram apresentadas 862 emendas ao Orçamento pelos vereadores, das quais 805 foram aprovadas.
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A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou, nesta quarta-feira (6), o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, que estima a receitas e despesas da Capital para o ano que vem. Além do texto principal projeto, o plenário também aprovou a mensagem retificativa n° 1. Foram apresentadas 862 emendas ao Orçamento pelos vereadores, das quais 805 foram aprovadas.
O projeto do governo Sebastião Melo (MDB) prevê receitas na ordem de aproximadamente R$ 11,6 bilhões (R$ 11.688.120.189,00), sendo cerca de R$ 9,7 bilhões em receitas correntes, R$ 620 milhões em receitas de capital e R$ 1,6 bilhão de receitas correntes intraorçamentárias; com deduções da receita na casa dos R$ 319 milhões.
O projeto também fixa a despesa do município no mesmo valor de suas receitas, sendo pouco mais de R$ 10 bilhões em despesas correntes, em torno R$ 1 bilhão em despesas de capital, e uma reserva de contingência/RPPS de cerca de R$ 534 milhões.
De acordo com a proposição, o Executivo Municipal fica autorizado a abrir, na Lei Orçamentária de 2024, créditos suplementares de no máximo 10% do total da despesa autorizada. As emendas parlamentares aprovadas constarão em anexo específico à LOA.
A justificativa aponta que a proposta para LOA 2024 foi elaborada de acordo com o Plano Plurianual 2022-2025, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – recentemente aprovada pela Câmara –, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a lei que dispõe sobre as normas de finanças públicas no município.
Ainda segundo o texto da justificativa, elaborado pela própria prefeitura, a proposta orçamentária "expressa o esforço do Executivo para manter o equilíbrio fiscal e priorizar a área social na alocação dos recursos públicos". "A situação das contas públicas está demonstrada nos montantes das receitas e despesas que se equiparam em R$ 11,6 bilhões. A diretriz é manter o equilíbrio e gastar somente o que estiver em consonância com a capacidade financeira da Prefeitura, além de atender a todas as vinculações legais, especialmente na Saúde (15%) e Educação (25%)", segue.

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