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Leucemia e novo Shop Tour: por onde anda garoto-propaganda das Americanas

  • Geralmente, ela durava cerca de um minuto
  • Galebe passeava pelas prateleiras das lojas mostrando as ofertas e conversando com os vendedores.
  • Às vezes, recebia participações especiais, como o grupo Mamonas Assassinas, que lançava o álbum homônimo em 1995, ou a apresentadora Eliana, que promovia a boneca Debby Eliana, no Natal de 1996.

O pós-Americanas

No início dos anos 2000 a parceria se encerrou. Durante o fim do projeto, a ex-mulher de Galebe, Maria Cristina Rodrigues dos Santos, sócia minoritária do Shop Tour, entrou na Justiça para reclamar os direitos pela participação na empresa. A disputa entre os dois teve uma série de troca de acusações e movimentações no Tribunal, que impulsionou, mais tarde, a decisão dele de vender a própria empresa.

As negociações ocorreram em 2011, um ano após Galebe ser diagnosticado com leucemia. "A empresa já estava para baixo, cheia de briga judicial. Eu tive uma ex-sócia [Maria Cristina] terrível e atrapalhou a minha vida pra caramba", disse ele ao podcast.

A compradora da Shop Tour foi a Rede Novo Tempo, grupo de comunicação da Igreja Adventista do Sétimo Dia. "Até fiquei chateado no início, mas eu fiquei feliz com o que fizeram". Após selar o contrato, Galebe decidiu mudar-se com a família para os Estados Unidos.

Vim aqui para terminar a educação dos meus filhos, porque estava ficando complicado. Minha filha estava fazendo 13 anos, o outro 11, o outro 10, e já estava começando aquela festinha para todo lado, e vi que a violência já estava aumentando muito.
Galebe, em entrevista ao Made In USA Podcast, em 2022

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