Para o engenheiro, a internacionalização do açaí brasileiro revela a força da gastronomia amazônica. A expansão internacional, no entanto, não estava nos planos imediatos da rede.
Segundo Corte, o objetivo inicial era consolidar o crescimento no Brasil, onde há mais de 180 lojas da franquia espalhadas por 14 estados. A virada aconteceu graças a um interessado incomum: um executivo alemão do setor de mineração que conheceu a Jah Açaí em Belo Horizonte e insistiu por mais de um ano em levar a marca para seu país.
"Eu nunca imaginei que nosso primeiro franqueado europeu conheceria a Jah em Belo Horizonte, e não no Rio ou em São Paulo", disse Corte.
Para viabilizar a operação, a Jah Açaí fechou parceria com uma fábrica em Portugal, que passou a produzir a receita exclusiva da rede, ajustada às exigências sanitárias da União Europeia. A estratégia incluiu ainda investimento em tecnologia: a franqueadora desenvolveu ferramentas de suporte em vários idiomas, com chatbots de inteligência artificial para atender franqueados em tempo real, inclusive nos finais de semana.
Segundo Corte, a inauguração em Düsseldorf seguiu a mesma lógica de marketing que funciona no Brasil: degustações pela cidade, parcerias com influenciadores e descontos agressivos no primeiro dia.
Para Corte, a recepção calorosa confirma que a marca tem potencial fora do Brasil e que a cultura amazônica desperta fascínio no exterior. "O Brasil tem uma síndrome de vira-lata que é irreal. Lá fora, valorizam muito nossa cultura, nossa comida, nossa música. O açaí é parte dessa potência", afirmou.

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