O partido da opositora disse em uma rede social que membros do regime Maduro atacaram motos que estavam transportando María Corina Machado.
Confira a repercussão da prisão:
Edmundo González, líder opositor venezuelano
"Como presidente eleito, exijo a libertação imediata de María Corina Machado.
Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo."
Javier Milei, presidente da Argentina
"O gabinete oficial do presidente expressa a sua extrema preocupação pelo ataque criminoso do regime chavista contra a líder democrática María Corina Machado na Venezuela, quando participava de um protesto legítimo em Chacao.
Em uma operação digna das piores ditaduras da história, agentes do regime de Maduro dispararam contra sua escolta e a sequestraram violentamente em frente a milhares de manifestantes.
(...) A um dia da posse do presidente eleito Edmundo González, o ditador Nicolás Maduro dá uma demosntração de força atacando a maior referência em favor de uma Venezuela livre e democrática.
O presidente Javier Milei convoca aos demais governos da região a repudiar o ataque contra Corina Machado."
José Raúl Mulino, presidente do Panamá
"O Panamá exige e exige a plena liberdade de María Corina Machado, bem como o respeito pela sua integridade pessoal. O regime ditatorial é responsável pela sua vida!"

Oposição e chavismo vão às ruas na Venezuela
Tanto a oposição quanto os chavistas reivindicam vitória nas eleições ocorridas em 28 de julho.
A autoridade eleitoral e o tribunal superior do país, ambos controlados por apoiadores de Maduro, afirmam que Maduro venceu o pleito de julho, embora nunca tenham publicado os resultados detalhados.
Já a oposição diz que Edmundo González, de 75 anos, venceu a eleição com uma vitória esmagadora. O partido publicou as contagens de votos como evidência, ganhando o apoio de governos de todo o mundo, inclusive dos Estados Unidos, que consideram o opositor como o presidente eleito.
González, que está em visita à República Dominicana nesta quinta, prometeu que estará em Caracas para tomar posse no dia 10. Ele deixou a Venezuela em setembro e se asilou na Espanha.
O governo Maduro, que tem acusado a oposição de fomentar conspirações fascistas contra ele, disse que prenderá González caso ele retorne ao país.

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9 meses atrás
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