Uma pesquisa recente da consultoria Aon, o "Estudo de Sentimento do Empregado 2025", trouxe um dado alarmante: 68% dos trabalhadores brasileiros estão considerando mudar de emprego nos próximos 12 meses. Esse número, acima da média global de 60%, não é apenas uma estatística — é um sintoma de que algo está quebrado na relação entre empresas e colaboradores. A pergunta que fica é: de quem é a responsabilidade por esse cenário?
Depois de mais de três décadas à frente de equipes e empresas, aprendi que a liderança carrega boa parte dessa responsabilidade. E é por isso que a pergunta que mais me fazem — "Liderança é um hábito ou um dom natural?" — se torna ainda mais relevante. Se fosse um dom, estaríamos condenados à escassez de bons líderes. Mas liderar é, acima de tudo, um comportamento que pode e deve ser cultivado todos os dias.
O problema é que muitos gestores ainda lideram com base em modelos ultrapassados, focados apenas em resultados e processos, ignorando o fator humano. Como bem observou Ram Charan, especialista em estratégia empresarial, a maioria das empresas não falha na definição da estratégia, mas sim na sua implementação. E é justamente aí que entra o que chamo de liderança tridimensional: definida a estratégia — que precisa, obviamente, ser bem feita — o mais importante é a execução. E para executar com excelência, é preciso equilibrar três pilares fundamentais:

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2 semanas atrás
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