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Lira diz que prisão de Bolsonaro não se justifica e 'reabre feridas da polarização'

O ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) criticou a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) neste sábado e afirmou que ela "não se justifica".

A Polícia Federal prendeu preventivamente Bolsonaro nesta manhã, na reta final do processo da trama golpista. Ele está na superintendência da Polícia Federal em Brasília. A PF decretou prisão preventiva, sob a justificativa de garantia da ordem pública diante de uma vigília convocada por Flávio.

Em publicação nas redes sociais, Lira afirmou que a prisão também "reabre as feridas da polarização política" e que nenhum país pode se orgulhar de ter seus últimos presidentes presos.

"A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro não se justifica e reabre as feridas da polarização política que turva o futuro do Brasil. Nenhum país pode se orgulhar de ter seus últimos presidentes presos. Já faz mais de uma década que essa marcha e contramarcha prejudica a economia, a geração de empregos e criminaliza a política", escreveu Lira, nas redes sociais.

No começo de setembro, Lira visitou Bolsonaro na casa do ex-presidente, onde ele cumpria prisão domiciliar. O encontro durou cerca de uma hora, e, segundo relatos, o próprio deputado pediu o encontro para prestar solidariedade. A visista ocorreu na véspera do início do julgamento da Primeira Turma do STF sobre a trama golpista de 2022.

Na campanha de 2022, Lira declarou apoio à eleição de Bolsonaro e participou de ato ao lado do ex-presidente.

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