O Grêmio ainda não pôde voltar ao Rio Grande do Sul desde o retorno das atividades após as paralisações em decorrência das enchentes que atingiram o Estado. No dia 19 de maio, o Tricolor fez seus primeiros trabalhos no CT Joaquim Grava, do Corinthians, em São Paulo. Desde então, o clube teve mais três sedes, além da Capital paulista: Curitiba, Rio de Janeiro e Cariacica, no Espirito Santo. Um mês após a volta, a delegação seguiu uma maratona itinerante pelo Brasil, na busca por minimizar os prejuízos logísticos de viagens e de desgaste físico nas rodadas anteriores, mas que colocou os gremistas em uma possível desvantagem para o clássico Gre-Nal 442, que acontece neste sábado (22).
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O Grêmio ainda não pôde voltar ao Rio Grande do Sul desde o retorno das atividades após as paralisações em decorrência das enchentes que atingiram o Estado. No dia 19 de maio, o Tricolor fez seus primeiros trabalhos no CT Joaquim Grava, do Corinthians, em São Paulo. Desde então, o clube teve mais três sedes, além da Capital paulista: Curitiba, Rio de Janeiro e Cariacica, no Espirito Santo. Um mês após a volta, a delegação seguiu uma maratona itinerante pelo Brasil, na busca por minimizar os prejuízos logísticos de viagens e de desgaste físico nas rodadas anteriores, mas que colocou os gremistas em uma possível desvantagem para o clássico Gre-Nal 442, que acontece neste sábado (22).
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O Grêmio passou uma semana no Rio de Janeiro, onde enfrentou Flamengo e se preparou para enfrentar o Botafogo, em local neutro, já que a direção vendeu o mando de campo para uma empresa por R$ 1 milhão. Segundo os dirigentes, a decisão foi tomada pensando no deslocamento entre os jogos contra as equipes cariocas, marcadas em um espaço de quatro dias.
Após a curta temporada no Sudeste, o Tricolor teve que ir ao Nordeste para enfrentar o Fortaleza, no Ceará, antes de voltar à Curitiba para o Gre-Nal. Com o calendário apertado, a escolha por ceder o mando de campo pode ter impactos no gramado, já que o clube completará 5.620km percorridos em menos de uma semana.
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Em comparação, o Inter que jogou no domingo em Salvador e nesta quarta-feira em Florianópolis percorrerá cerca de 3800 km em viagens até a data do Gre-Nal - que pode chegar a 4800 km caso o clube decida voltar à Porto Alegre após a partida em Santa Catarina. O clube não divulgou qual será a agenda após a partida contra o Fortaleza, mas a jornada gremista pode ser um fator de desequilíbrio em um confronto onde cada detalhe importa.

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