O próprio Musk prometeu, durante teleconferência com analistas, que dedicará menos tempo ao cargo público a partir de maio.
O homem mais rico do mundo voltou a defender sua atuação. "Acredito que é correto combater o desperdício e tentar recolocar o país nos trilhos", disse o empresário em conferência com analistas, segundo o relato do jornal The Wall Street Journal.
Além da turbulência política, a Tesla lida com tarifas de importação de 25% e com o impacto de mudanças nas cadeias globais de suprimento. Apesar de fabricar veículos nos EUA, a empresa ainda depende de componentes importados, em especial do México e da China.
Segundo o Wall Street Journal, a empresa também perdeu receita por conta de promoções mais agressivas, que reduziram os preços médios de venda. E a paralisação temporária em fábricas para atualizar o modelo Y — seu carro-chefe — também afetou a produção.
Por outro lado, os negócios da Tesla fora do setor automotivo registraram desempenho positivo. A área de armazenamento de energia cresceu 67% no trimestre, e os serviços de software por assinatura também mostraram expansão. A margem operacional da empresa, no entanto, caiu para 2,1%, ante 5,5% no ano anterior.
A companhia aposta agora em novos modelos de entrada. Em abril, lançou uma versão mais barata do Cybertruck, com preço inicial de US$ 69.990 (R$ 400 mil). Há ainda planos de uma versão acessível do modelo Y e o início da operação de uma frota de robotáxis autônomos em Austin, no Texas, prevista para junho.

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6 meses atrás
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