Em abril, a Rússia anunciou, de forma unilateral, uma trégua de três dias no conflito contra a Ucrânia. O cessar-fogo entrou em vigor no último dia 8 e deve durar até este sábado (10), segundo o Kremlin.
- A pausa, ainda de acordo com o governo russo, teve como pano de fundo as homenagens ao aniversário da vitória russa sobre a Alemanha Nazista, durante a Segunda Guerra Mundial.
Segundo fontes do governo brasileiro, em conversa com o comandante da Rússia, Lula reiterou a proposta ucraniana e defendeu a Vladimir Putin que a trégua fosse mais extensa.

Presidente Lula se reuniu, hoje, com presidente russo Vladimir Putin
Em entrevista a jornalistas pouco antes de embarcar à China, na madrugada deste sábado, o presidente brasileiro afirmou que discutiu "com o presidente Putin que nós queremos paz".
Ao lado do petista, nas celebrações, estavam, por exemplo, Xi Jinping; o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, questionado internacionalmente por fraudes à eleição; e o líder cubano Miguel Díaz-Canel
Vladimir Putin é criticado por potências ocidentais, desde que tropas russas invadiram a Ucrânia, há mais de três anos. O presidente russo até o momento não cedeu aos pedidos para chegar a um acordo de paz.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, confirmou à imprensa que Lula tratou das "perspectivas da paz no conflito da Ucrânia".
"O Brasil colocou-se à disposição para auxiliar no que for de interesse de ambas as partes para contribuir com a construção da paz, inclusive por meio do Grupo de Amigos da Paz, conduzido e criado pelo Brasil e a China no âmbito das Nações Unidas, que reúne países do Sul global", disse o chefe do Itamaraty.
União Europeia defende trégua
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também manifestou apoio à proposta de ampliação da trégua entre Rússia e Ucrânia.
Em uma publicação nas redes sociais neste sábado, ela disse apoiar um "cessar-fogo total e incondicional de 30 dias".
"Ele deve ser implementado sem condições prévias para abrir caminho para negociações de paz significativas", escreveu Ursula von der Leyen.

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5 meses atrás
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