O presidente Lula assinará na próxima terça-feira (23) decreto que transforma a música gospel em patrimônio brasileiro, em mais uma estratégia para se aproximar do eleitorado evangélico, próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A cerimônia está marcada para o Palácio do Planalto e deve contar com a participação de cantores gospel, líderes evangélicos e políticos.
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ajudou a articular a iniciativa, que também contou com a participação do advogado-geral da União, Jorge Messias, do ministro da Secom, Sidônio Palmeira, além do próprio Lula.
A proposta de decreto foi elaborada após reuniões com Sidônio, Lula e com a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais).
"Esse reconhecimento é de grande importância para preservar a música gospel e valorizá-la", afirma Eliziane. "Seu acolhimento como bem cultural imaterial representa um passo essencial para a preservação e a promoção da diversidade cultural do Brasil. É um capítulo importante que o país escreve, ampliando ainda mais sua diversidade musical."
O petista tenta ser aproximar para as eleições de 2026 do eleitorado evangélico. O decreto deve reconhecer o gospel como manifestação da cultura nacional, englobando música, teatro e literatura religiosa.
A medida também estabelecerá diretrizes para a valorização, a promoção e a proteção da cultura gospel no país.

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