O horário da reunião ainda não foi confirmado.
A reunião entre Lula e Zelensky acontece em um momento em que a guerra se alonga por 3 anos e meio e as ideias de Lula para a paz — como a criação de um grupo de países neutros para fazer a intermediação — não avançaram além das intenções.
O Brasil condena a invasão russa, mas evita se alinhar a medidas unilaterais dos EUA e da União Europeia. No passado, Zelensky já se queixou de que o Brasil deveria ser mais incisivo nas críticas à Rússia.
Já o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que vinha sugerindo que a Ucrânia deveria ceder territórios, agora sinaliza maior apoio a Kiev (veja mais abaixo).

Na ONU, Trump muda de posição sobre guerra na Ucrânia
O que Lula disse sobre a guerra
Na abertura do debate de líderes da 80ª Assembleia-Geral da ONU, nesta terça-feira (23), Lula afirmou que o conflito entre Rússia e Ucrânia não terá solução militar. O presidente brasileiro defendeu que seja pavimentado um caminho diplomático e se colocou à disposição, junto com a China, para ajudar em uma saída negociada.
“No conflito na Ucrânia, todos já sabemos que não haverá solução militar. O recente encontro no Alaska despertou a esperança de uma saída negociada. É preciso pavimentar caminhos para uma solução realista, que leve em conta as preocupações de segurança de todas as partes”, disse Lula.

'Bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática', diz Lula na Assembleia Geral da ONU
A mudança de tom de Trump
Horas depois, o presidente americano surpreendeu ao mudar sua posição sobre a guerra na Ucrânia. Em uma postagem em rede social, Trump afirmou que, após reunião com Zelensky e avaliação da situação militar, passou a acreditar que a Ucrânia, com apoio da União Europeia, pode “lutar e conquistar toda a Ucrânia de volta à sua forma original”.
“Depois de conhecer e entender completamente a situação militar e econômica da Ucrânia/Rússia, acho que a Ucrânia está em posição de lutar e conquistar toda a Ucrânia de volta à sua forma original”, escreveu. Ele chamou ainda a Rússia de “tigre de papel”.
Mais cedo, durante discurso na ONU, Trump havia dito que haveria circunstâncias em que apoiaria militarmente aliados da Otan contra incursões russas. O americano também manteve encontros com líderes como o secretário-geral da ONU, António Guterres, o presidente argentino, Javier Milei, e o presidente francês, Emmanuel Macron.

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            1 mês atrás
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