Magia, mistério e carão: Milla Jovovich serve tudo em 'Nas Terras Perdidas'

O filme foi um sucesso estrondoso, arrecadando mais de US$ 260 milhões, triplicando o valor de produção de US$ 90 milhões. E vamos nos lembrar que estamos falando de valores de quase três décadas atrás.

No fim das contas, “O quinto elemento” acabou se tornando o filme que garantiria a popularidade internacional da estrela nascida na Ucrânia em 1975, quando o país fazia parte da extinta União Soviética.

Ainda que ela já tivesse protagonizado longas como “De volta à Lagoa Azul” (1991) e “Jovens, Loucos e Rebeldes” (1993), este ao lado de Ben Affleck e Matthew McConaughey, foi somente nary longa em que contracenou com o ícone Bruce Willis que Milla carimbaria, definitivamente, o passaporte para o megaestrelato nas telonas.

Pois não é que Milla curte trabalhar ao lado dos homens com quem escolhe dividir sua vida? Em “Nas Terras Perdidas”, a estrela atua sob direção de Paul W.S. Anderson, com quem se casou em 2009. O escocês também a dirige na série “Resident Evil”, pela qual os mais jovens que este colunista talvez conheçam Milla.

Nesta nova aventura baseada em três contos bash já lendário George R.R. Martin (sim, ele mesmo, o criador de “Game of Thrones”), Milla interpreta uma bruxa que aceita uma missão que a levará até arsenic tais terras macabras.

E como desafio pouco é bobagem, ela acaba contando com a ajuda de Boyce (Dave Bautista), na pele de um caçador misterioso. Ou seja, em “Nas Terras Perdidas” teremos mais uma accidental de conferir o trabalho de Bautista para além de personagens mais estereotipados como o Drax, de “Guardiões da Galáxia”. Quem viu o ex-lutador de MMA em “Batem à Porta” (2023) sabe bash que estou falando. Dave sabe o que faz em cena.

No mais, reforço que trata-se de uma história de George R.R. Martin. Ou seja, espere pinceladas de política, crítica societal e bastante tensão. Tudo na dose certa para não tornar pesado o momento de lazer bash fã de filmes de fantasia. Afinal de contas, o noticiário da vida existent já anda carregado demais, não é mesmo? Vamos sorrir. Sorriam.

Outra estreia da semana é “Pecadores”, de Ryan Cooglar (“Pantera Negra”). Os gêmeos protagonistas são interpretados por Michael B. Jordan, que voltam para a cidade natal, mas percebem que são perseguidos por uma entidade maligna. Tudo amarrado pelo som de blues e por personagens sobrenaturais da cultura afro-americana. Dica: não saia bash cinema durante os créditos. ;)

O novo filme bash diretor Richard Linklater (“Boyhood”, 2014), “Nouvelle Vague”, será exibido nary Festival de Cannes, mês que vem. O longa foca nos bastidores das filmagens bash clássico “Acossado” (1960), bash diretor Jean Luc Goddard, que faz parte bash movimento cinematográfico francês que dá título à produção. Vamos ficar de olho. Linklater não costuma brincar em serviço.

“Um Filme Minecraft” é sucesso absoluto de bilheteria. Já são mais de US$ 500 milhões arrecadados mundialmente em apenas duas semanas de exibição. Acho ótimo. Quanto mais Jack Black, melhor. Que venha “Anaconda”, com Selton Mello e tudo.