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Maioria dos usuários de redes sociais reprovou prisão preventiva de Bolsonaro, diz levantamento

Levantamento da plataforma Brandwatch afirma que a maior parte dos usuários de redes sociais reprovou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), determinada no sábado (22), pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Nesta terça-feira (25), o magistrado oficializou a condenação definitiva do ex-presidente a 27 anos e 3 meses de prisão pela acusação de liderar uma trama golpista.

De acordo com o monitoramento digital da Brandwatch, 55% das publicações de sábado até segunda-feira (24) criticaram a prisão ou defenderam Bolsonaro. Mais de 3 milhões de menções ao tema foram registradas nas redes sociais.

Entre os perfis que condenaram a prisão preventiva, 25% classificaram a medida como perseguição política ou excesso do STF, e cerca de 15% criticaram Alexandre de Moraes.

Ainda segundo o levantamento, 10% dos usuários críticos à prisão afirmaram que Bolsonaro é inocente e 7% mencionam sua idade avançada e seus problemas de saúde. Pedidos de anistia apareceram em 5% das menções desse grupo.

O monitoramento apontou que cerca de 40% dos usuários se mostraram favoráveis à prisão de Bolsonaro.

Aproximadamente 22% desse grupo classificaram o episódio como "grande dia", 15% consideraram uma punição a um golpista, 18% dessas postagens citaram a tornozeleira eletrônica, incluindo a fala de Bolsonaro admitindo que tentou abrir o equipamento com um "ferro quente", e 10% mencionaram a maneira como o ex-presidente geriu a pandemia de covid-19 durante seu governo.

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