"Aqueles que ainda funcionam estão sob enorme pressão e só podem fornecer serviços de emergência, cirurgias que salvam vidas e serviços de cuidados intensivos muito limitados", afirma as agências (UNFPA, UNICEF e OMS) em comunicado.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirma ainda que o principal hospital de Gaza, Al Shifa, não está funcionando. "A situação é terrível e perigosa", acrescentou, em publicação na rede social X.
Nos últimos 36 dias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registou pelo menos 137 ataques a hospitais em Gaza, com 521 mortes e 686 feridos.
A OMS, que tem agentes na zona de guerra entre Hamas e Israel, falou na semana passada que sua contagem de mortos está muito próxima do número contabilizado pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas: cerca de 11 mil pessoas.
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