Papéis oferecem remuneração muito acima da média. Nas corretoras que vendem CDBs do Master, os rendimentos calculados sobre o preço dos títulos com deságio batem 200% do CDI (certificado de depósito interbancário, índice que acompanha de perto a taxa Selic). Isso representa aproximadamente o dobro do que pagam os grandes bancos.
Decisão sobre o que fazer com CDB do Master varia para cada investidor. Os CDBs em circulação do Master estão sendo pagos normalmente dentro dos prazos. Mas a forte queda de valor dos papéis do banco no mercado secundário preocupa seus detentores. Segundo profissionais de mercado, o investidor precisa considerar alguns fatores antes de decidir se vende antes do prazo e aceita o prejuízo, ou se mantém o ativo até o vencimento.
Aplicação abaixo do limite do FGC
FGC garante até R$ 250 mil aplicados numa mesma instituição. Para quem tem CDBs em um valor protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito, a recomendação mais dada por planejadores financeiros é a de manter a posição para evitar o prejuízo do mercado secundário.
Pagamento pelo FGC não é imediato. Quando uma instituição sofre liquidação pelo Banco Central, os investidores que têm ativos garantidos pelo Fundo, caso dos CDBs, têm direito à restituição do valor aplicado corrigido, mas o pagamento não é imediato, podendo levar mais de 30 dias.
Para quem está no limite de R$ 250 mil, o pior cenário seria o banco quebrar, mas o aplicador ainda receberia o investimento corrigido do FGC. É melhor do que vender o título no mercado antes com deságio e perda.

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1 mês atrás
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