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Marca de cannabis medicinal foca em bem-estar: 'Não só para doença crônica'

A cannabis medicinal é uma indústria que "deve ser vista sem medo", defendeu Ana Júlia. Para ela, é hora de enxergar o setor de forma mais ampla: como um campo de saúde, inovação e negócios.

Ela defende que o setor tem potencial de crescimento e é capaz de gerar empregos, renda e inovação, mas ainda enfrenta forte resistência social e burocrática. Segundo a CEO, o mercado movimenta uma cadeia complexa que vai além do paciente e do médico.

Aqui [setor de canabidiol] é uma empresa, uma indústria, não é pra ter medo. Gera receita, emprego, educação, regenera a natureza. Precisa de paciente, médico, empreendedor, contador.Ana Júlia Kiss, fundadora da Humora

A empreendedora defende que uma regulamentação mais clara e abrangente seria essencial para impulsionar o setor e garantir segurança aos consumidores.

Ela reconhece a importância dos avanços farmacêuticos e da criação de novas moléculas para o tratamento de problemas como a ansiedade, mas critica o fato de que, ao longo desse progresso, a humanidade acabou se afastando das soluções naturais, como a cannabis, que, para ela, simboliza uma forma de reconexão com o essencial.

Divã de CNPJ no UOL:

Novos episódios do videocast sobre empreendedorismo apresentado por Facundo Guerra ficam disponíveis às quintas no Canal UOL na TV, no YouTube e nas plataformas de áudio. Assista ao programa completo com Ana Júlia Kiss, da Humora:

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