Condenação desta quarta-feira (26) envolve subornos pagos quando ele era governador. Outros três ex-presidentes peruanos também estão presos.
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Martín Vizcarra, ex-presidente do Peru, foi condenado a 14 anos de prisão por corrupção.
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Vizcarra recebeu subornos de empresas de construção em troca de contratos de obras públicas quando era governador de Moquegua, entre 2011 e 2014.
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Durante o julgamento, que começou em outubro do ano passado, ele negou as acusações e afirmou ser alvo de perseguição política.
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O Peru vive uma crise política prolongada. Desde 2018, o país já teve seis presidentes, em meio a processos de impeachment, renúncias e uma sucessão de escândalos de corrupção.
O presidente do Peru, Martín Vizcarra, durante pronunciamento televisionado, em 5 de julho — Foto: Andrés Valle/Peruvian Presidency/AFP
Um tribunal do Peru condenou nesta quarta-feira (26) o ex-presidente Martín Vizcarra a 14 anos de prisão por receber subornos anos antes de assumir o cargo. A decisão amplia a lista de ex-líderes peruanos presos.
Atualmente, outros três ex-presidentes também estão detidos. Alejandro Toledo e Ollanta Humala cumprem pena por corrupção, enquanto Pedro Castillo está preso sob acusação de rebelião.
Segundo a sentença, Vizcarra aceitou cerca de US$ 676 mil de empresas de construção em troca de contratos de obras públicas quando era governador de Moquegua, no sul do Peru, entre 2011 e 2014.
Durante o julgamento, que começou em outubro do ano passado, ele negou as acusações e afirmou ser alvo de perseguição política. Vizcarra assumiu a Presidência em 2018, após a renúncia do antecessor, e foi removido dois anos depois pelo Congresso em meio a investigações de corrupção.

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O irmão mais velho dele, Mario Vizcarra, quer disputar a eleição presidencial de abril de 2026 pelo partido "Peru Primeiro", no qual o ex-presidente atua como conselheiro.
Na eleição de 2021, Vizcarra foi o candidato mais votado para o Congresso, mas acabou impedido pelos parlamentares de assumir qualquer função pública por 10 anos por ter dissolvido o Legislativo em 2019.
O Peru vive uma crise política prolongada. Desde 2018, o país já teve seis presidentes, em meio a processos de impeachment, renúncias e uma sucessão de escândalos de corrupção.
Três ex-presidentes seguem presos: Alejandro Toledo e Ollanta Humala cumprem pena por corrupção, e Pedro Castillo está detido sob acusação de rebelião.

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