A confusão no momento em que o médico tentava driblar um grande grupo da imprensa, que compareceu em peso ao julgamento, que voltou a ocorrer após uma semana suspenso.
Médico de Maradona é atingido no rosto por camiseta da Seleção argentina ao chegar a tribunal — Foto: REUTERS
O Ministério Público pede que ela seja afastada por ter participado de um documentário sobre o caso e pela suposta entrada de câmeras nas audiências, já que desde o segundo dia está proibido filmar dentro do tribunal.
A juíza Julieta Makintach chegando para audiência nesta terça-feira (27) — Foto: TOMAS CUESTA / AFP
Assim que a audiência começou nesta terça, a juíza Makintach, que chegou ao tribunal pela porta dos fundos para evitar a imprensa, pediu a palavra. Afirmou que não acredita que haja nada na denúncia feita contra ela da qual precise "se defender":
Os outros dois juízes, Veronica Di Tommaso e Maximiliano Savarino não defenderam a colega e argumentaram que ela nunca atuou como presidente do julgamento para evitar uma possível anulação.
Os juízes do caso Maradona: Veronica Di Tommaso, Maximiliano Savarino e Julieta Makintach — Foto: REUTERS/Agustin Marcarian
O advogado Fernando Burlando, que representa as filhas de Maradona, falou com a imprensa ao chegar ao local e prometeu "surpresas". Também afirmou que pedirá o impedimento e o julgamento político de Makintach, o que pode inabilitá-la como juíza.
Nos dias seguintes à suspensão, trechos das gravações com a juíza vieram a público. Neles, Makintach se apresenta, caminha em frente à câmera e declara: "Não me imagino fazendo outra coisa (além de ser juíza)".
A magistrada, porém, nega que esses vídeos façam parte de um documentário. Ao falar no começo da audiência desta terça, ela afirmou que deu a entrevista para um amigo de infância e argumentou: "Aquele material era bruto; não foi divulgado".
Em entrevista à rádio Con Vos na sexta-feira (23), Burlando já havia feito duras críticas à juíza. Disse que ela "não atuou como juíza, mas como atriz" e que Makintach sempre ia ao julgamento "muito bem vestida".
Equipe médica de Maradona é ré em julgamento

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Se fossem considerados culpados, os réus poderão ser condenados a penas de oito a 25 anos de prisão. Uma oitava enfermeira será processada em um julgamento separado. Todos alegam inocência.
Leopoldo Luque, médico pessoal de Maradona, um dos acusados — Foto: REUTERS/Agustin Marcarian

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