Melhores filmes de romance 2025: 15 maiores destaques do ano

Dakota Johnson, Chris Evans e Pedro Pascal. Esses três astros juntos são motivo suficiente para conferir o longa Amores Materialistas, da diretora Celine Song. Após chamar atenção mundial com seu debut Vidas Passadas, Song investe em um enredo mais comercial, mas ainda bastante autoral, onde Johnson interpreta Lucy Manson, uma agente de relacionamentos altamente requisitada por solteirões ricos e de classe média.

Apesar de resolver de forma lógica e frígida os problemas conjugais de seus clientes, Lucy se vê perdida quando a situação em jogo é sua própria vida romântica. Ela não sabe se deve engatar um relacionamento com Harry Castillo (Pascal), um ricaço charmoso que é cunhado de uma de suas clientes, ou reatar com o ex-namorado John Pitts (Evans), um aspirante a ator fracassado economicamente, mas que ainda faz o coração de Lucy suspirar.

Quem curte assistir (ou até viver) histórias de romance com um amor a mais envolvido já pode colocar Amores à Parte na lista de melhores romances do ano. A comédia dirigida e estrelada por Michael Angelo Covino (A Subida) é centrada em Carey, um cara que perde o rumo da vida ao descobrir que sua esposa, com quem está casado apenas um ano, quer o divórcio após a própria admitir que o traiu constantemente.

Em desespero, ele pede ajuda ao melhor amigo Paul e acaba descobrindo que este vive uma relação não-monogâmica com a esposa Julie, uma mulher atraente e liberal no amor. Mesmo chocado com a revelação, Carey acredita que essa modalidade de romance pode ser a salvação de sua complicada vida amorosa.

O Banquete De Casamento é o equivalente a um dorama em formato de longa-metragem. Isso porque o diretor Andrew Ahn (Fire Island: Orgulho e Sedução) resgata sua ascendência coreana (e vivências da comunidade LGBTQIAPN+) no enredo do filme. A trama é centrada nos casais Chris e Min, dois gays de ascendência asiática, e Lee e Angela Chen, duas lésbicas de origens étnicas distintas.

Enquanto as duas namoradas querem constituir uma família tendo um bebê por fertilização artificial, os dois rapazes estão numa crise devido à expiração do visto de Min. Para não se separar de sua paixão, Min, que é de uma família abastada da Coreia do Sul, propõe um falso casamento com Angela para obter o green card; em troca, ele custearia o tratamento para a colega engravidar. O problema é que a avó de Min, que não sabe da real preferência sexual do neto, exige que ele tenha uma cerimônia tipicamente coreana de casamento, fragilizando ainda mais sua relação com Lee e seu namorado Chris.

Apesar de famosa no começo dos anos 2000, a franquia Bridget Jones retornou às telas de cinema sem grande alarde nesse ano. Independente disso, vale a pena conferir a nova produção da personagem mais querida da atriz Renée Zellweger. No quarto filme da franquia, a protagonista leva uma vida de mãe solteira após a perda do marido. Ela tenta se reconectar com um novo amor, mas as opções podem colocá-las em uma fama ruim entre as demais mães da vizinhança, pois Bridget se envolve com um rapaz anos mais novo e o professor de Ciência do seu filho.

Nicole Kidman esteve presente em mais um filme da A24 no ano passado com o lançamento de Babygirl, filme de romance erótico que deu o que falar nas redes sociais. A trama é centrada em Romy Mathis, uma poderosa CEO de uma empresa de tecnologia que já tem uma vida confortável com sua família. Mas ela abdica dessa normalidade onde ela está no controle para viver uma relação de desejo e submissão com Samuel, um jovem estagiário que, mesmo sendo um subalterno em sua empresa, fora dela ele consegue manter a empresária em situações de perigosas e até degradantes.

Esse longa deveria estar na lista dos principais filmes de terror de 2025, mas o diretor Josh Ruben (Um Lobo Entre Nós) conseguiu a proeza de misturar horror slasher com comédia romântica que seria desperdício não estar nessa lista. O longa é centrado no criminoso "Heart Eyes", um serial killer mascarado que costuma assassinar casais durante o Dia dos Namorados (14 de fevereiro nos EUA). Por puro azar, dois colegas de trabalho que são bem próximos um do outro são confundidos como um casal pelo assassino, que começa a persegui-los incansavelmente.

Quem busca algo mais que romance, Entre Montanhas entrega ação, suspense e, claro, muitas cenas de paixão. A produção é centrada em dois personagens: Levi Kane e Drasa. Eles são dois vigilantes que atuam em torres situadas em lados opostos de um desfiladeiro. A eles é dada a missão para manter isolado um mal terrível e desconhecido. Quando esta força se revela, os dois se unem para manter o local seguro novamente.

Pillion é um romance gay mais apimentado que envolve BDSM. Baseado no romance Box Hill, escrito por Adam Mars-Jones, o filme é protagonizado por Colin, um rapaz tímido que divide seu tempo entre um trabalho medíocre em um estacionamento e como cantor em um quarteto vocal. Durante uma apresentação em um pub, ele conhece Collin, um integrante de motoclube. Em busca de um relacionamento romântico, Ray acaba se submetendo ao controle masoquista de Collin.

Exclusivo da Netflix, La Dolce Villa é uma comédia romântica que usa de um charme europeu (mais precisamente, italiano) para cativar o público. Eric é um empresário bem-sucedido e pai de família que quer impedir que sua filha, que recebeu uma boa quantia em dinheiro de herança, use o valor para restaurar uma vila acabada no interior da Itália. Ao chegar na região, Eric, que já tinha uma má impressão do país, acaba se interessando pelas belezas naturais.

Assim como Banquete de Casamento, Noivo à Indiana é outra produção de comédia romântica que brinca com o choque cultural que envolve casais de origens étnicas distintas. Naveen Gavaskar é um médico indiano que sofre uma sutil pressão familiar para que se case logo. Mas Naveen não se sente confortável em declarar publicamente sua orientação sexual. Isso muda quando ele conhece Jay Kurundkar, um fotógrafo branco criado por uma família de indianos. Os dois engatam um romance que pode gerar confusões com a família de Naveen.

A primeiro momento, Separados pelas Estrelas parece uma animação do Studio Ghibli. Mas esta é uma produção sul-coreana que, possivelmente, bebe muito da fonte do estúdio japonês – principalmente na estética dos personagens e cenários. Em um futuro distante, a astronauta Joo Nan-young se apaixona pelo músico Jay. Ela acaba aceitando a missão de viajar para Marte, a contragosto de seu grande amor. Mas nem a imensidão do espaço é capaz de separar os sentimentos latentes entre os dois amantes.

A comédia romântica satírica Os Roses: Até que a Morte os Separe serve romance e treta quase na mesma medida, justamente pelo oferecimento de tapas e beijos que permeiam boa parte do enredo. O casal Ivy e Theo Rose parecem formar um casal inabalável. Os dois estão em carreiras estáveis e com uma família digna de um comercial de margarina. Mas esse cenário perfeito acaba ruindo quando Theo, que é arquiteto, perde o emprego enquanto a carreira de Ivy na gastronomia só decola. O auge de uma em contrapartida da queda do outro serve de combustível para ressentimentos e intrigas mal-resolvidos há anos.

A série literária Marked Men, criada pela autora Jay Crownover, recebeu uma adaptação nos cinemas com Nick Cassavetes (Diário de uma Paixão) na direção. No enredo, temos a improvável união de Shaw Landon, uma estudante universitária recatada e de família rica, com Rule Archer, um tatuador que segue perfeitamente o arquétipo de bad boy. Os dois se conhecem desde a infância, mas ao chegar na juventude passam a trocar olhares de desejo um pelo outro.

Dirigido por Anurag Basu (Ludo), Amor na Cidade é uma espécie de Simplesmente Amor (2003) indiano. Isso porque a produção acompanha diferentes histórias de casais vivenciado as dores e as delícias da paixão em diferentes megalópoles do país. Vemos um casal adulto que está em ruínas devido a uma gravidez inesperada, dois jovens indecisos sobre como amadurecer sua relação e uma mulher de meia-idade que já não aguenta mais viver à sombra do marido pouco afetuoso.

O terceiro e último filme da franquia televisiva Downton Abbey foi recebido com altas expectativas pelos fãs da série britânica. Na chegada para a década de 1930, os Crawleys se envolvem em uma crise após um integrante da família protagonizar um escândalo público. Somado a isso, incidentes financeiros e sociais fazem desta década um período nada tranquilo para o grupo de aristocratas britânicos.

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