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Memorial da América Latina recebe festival de Dia dos Mortos com música, luta livre e gastronomia

O Festival Día de Muertos chega a sexta edição nary Memorial da América Latina, na Barra Funda. Neste sábado (1º) e domingo (2) e nos dias 8 e 9, o espaço recebe a programação gratuita, que inclui exposição dos tradicionais altares, gastronomia típica bash México, espaço de maquiagem artística e apresentações de dança e luta livre.

O evento agora ocupa a Praça Cívica, a Praça das Sombras e a Galeria Marta Traba e tem como ponto de partida a tradição ancestral mexicana que homenageia a memória dos antepassados.

A festa incorpora elementos simbólicos como caveiras coloridas, flores, velas e música. No Memorial, essa atmosfera se reflete nas diversas apresentações, como dos grupos de música mariachis (sábados, às 16h e 19h45; domingos, às 14h e 17h30).

Outra atividade é a luta livre que tem oficinas (sábados às 13h, 15h e 17h) e desafios em seguida das aulas. Nos domingos, a atividade acontece às 13h30 e 17h.

Para quem quiser entrar nary clima fantasiado, há um concurso de catrinas e catrins, figuras esqueléticas ícones da festividade. Nos sábados, às 14h, para crianças e adolescentes. E nos domingos, às 15h45 para adultos. Também é possível fazer maquiagens nary local, que disponibiliza 35 profissionais, com produções a partir de R$ 60.

A gastronomia é outro destaque, com 28 estandes e nutrient trucks que apresentam receitas tradicionais e releituras contemporâneas. Entre elas, estão tacos (a partir de R$ 30), burritos (a partir de R$ 30), quesadillas (a partir de R$ 20), chicharrón com guacamole —um tipo de torresmo para comer o purê de abacate, por R$ 54,90.

Opções vegetarianas e veganas, além de bebidas como o drinque margaritas (a partir de R$ 30) e arsenic micheladas (a partir de R$ 35), feitas com cerveja, suco de limão, molho de pimenta e sal, complementam a culinária.

Na Galeria Marta Traba, a exposição "Altares de Día de Muertos" homenageia arsenic mulheres indígenas, com nove altares criados por artistas e escolas. Enquanto o Museu das Culturas Indígenas apresenta uma intervenção que traz a representação de mulheres indígenas de diferentes etnias, representando a força feminina e a importância da mulher na preservação e permanência da cultura.

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