
Um dos maiores banqueiros do país suspirou aliviado quando soube do encontro marcado entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Lula, do Brasil. "Pelo menos um contraponto ao Eduardo Bolsonaro", admitiu, em conversa com a coluna. Ainda não se sabe se a possível reunião terá o potencial de mudar o jogo econômico e reduzir tarifas. "Por enquanto é inconclusivo, mas está na direção certa. Gostei de ter vindo do Trump", concluiu o empresário.
Logo após o discurso em que o americano admitiu ter "uma boa química" com Lula e anunciou que os dois vão se reunir na semana que vem, o Ibovespa bateu novo recorde histórico intradiário, perto dos 147 mil pontos. Já o dólar voltou a furar o piso de R$ 5,30.
Na Fazenda, o tom é de cautela. Um assessor próximo a Fernando Haddad disse ao UOL que o convite de Trump foi recebido "com cuidado, mas positivamente". Há expectativa de desanuviar o clima a ponto de avançar ainda nesta semana a votação da isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês.

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