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Mesmo com fim do tarifaço, exportações para os EUA caem 28%

No dia 20 denovembro, Trump emitiu ordem executiva removendo as tarifas de 40%. Na semana anterior, ele já havia eliminado as tarifas de 10%.

Nos dois casos, a decisão foi retroativa a 13 de novembro. Foram listados produtos como carne, frutas e nozes, produtos de cacau, café, chá, especiarias, vegetais, raízes e tubérculos. A relação inclui ainda alimentos processados e bebidas, fertilizantes, além de minérios e minerais, combustíveis fósseis, petróleo e derivados.

O tarifaço de 50% começou a valor no dia 6 de agosto. Naquela data, os EUA passaram a cobrar mais 40% sobre as tarifas adicionais de 10% que já aplicavam desde abril sobre a importação de produtos brasileiros. Desde então, uma taxa de 50% passou a ser cobrada sobre produtos como café, carnes, pescados, açúcar, cacau e frutas tropicais, como manga e uva. Castanhas, suco de laranja e produtos de aviação civil entraram em uma lista de quase 700 produtos que se livraram da sobretaxa.

As razões para o tarifaço eram políticas. Trump implementou a tarifa adicional de 40% sobre o Brasil "para lidar com políticas, práticas e ações recentes do governo brasileiro que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos EUA", escreveu o republicano em sua ordem executiva.

As decisões judiciais do Brasil contra big techs também foram mencionadas. O americano acusou o Brasil de tomar "medidas sem precedentes para coagir empresas americanas de forma tirânica e arbitrária" com objetivo de "censurar" discursos políticos, remover usuários e alterar políticas de moderação de conteúdo sob penas de "multas extraordinárias" e processos criminais.

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