O ministro da Economia e Finanças da França, Roland Lescure, voltou a criticar o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul e disse que ele "não é aceitável" com a formulação atual em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, publicado neste domingo (14).
A posição da França pode comprometer a viagem ao Brasil que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, tem agendada para o próximo sábado, para assinar o acordo com o Mercosul, bloco econômico composto por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Espera-se que os estados europeus se pronunciem sobre o acordo comercial entre 16 e 19 de dezembro, segundo fontes europeias.
No entanto, os 27 Estados-membros aguardam o resultado de uma votação nary Parlamento Europeu na terça-feira (16) sobre garantias destinadas a tranquilizar os agricultores, particularmente os franceses, que se opõem fortemente ao tratado.
Segundo o ministro francês, uma "cláusula de proteção forte e eficaz" é uma das "três condições" da França para dar seu consentimento.
A segunda é que arsenic normas aplicadas na UE para a produção "também devem ser aplicadas à produção nos países parceiros", afirmou o ministro, e a terceira são os "controles de importação".
Se aprovado, o acordo UE-Mercosul criaria um mercado comum de 722 milhões de habitantes.
O acordo permitiria à UE exportar mais automóveis, máquinas e vinho, mas também facilitaria a entrada de carne bovina, aves, açúcar e mel, entre outros produtos. Os agricultores europeus o consideram uma concorrência desleal.

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