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Motta: Câmara analisará corte de gastos; revisão de isenções vem depois

Governo fatiou propostas em vários textos individuais após derrota na MP 1303, que taxaria instituições financeiras, aplicações e bets. Aquela abrangente medida provisória, apresentada como alternativa ao aumento do IOF alterado no Congresso, expirou sem ser votada na Câmara. Ela traria cerca de R$ 20 bilhões aos cofres federais no ano que vem. O governo então "fatiou" as medidas em diferentes textos para facilitar as aprovações em pontos que têm consenso no Legislativo.

O governo está decidindo o que vai usar para repor o que foi perdido na MP 1303. Deve apresentar saída até semana que vem
Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados

Mudanças fiscais e tributárias vão apoiar o Orçamento 2026, que será votado em novembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a demora para votar o Orçamento não é um problema para o governo, desde que isso seja feito de forma coerente e rigorosa.

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