Mudanças no IOF podem render quase R$ 20 bilhões aos cofres públicos. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, a medida será importante para atingir o equilíbrio fiscal. Economistas ouvidos pelo UOL dizem que o custo do dinheiro ficará mais alto, o que pode levar empresas a adiar planos.
Todos os setores serão impactados, mas pequenos negócios vão sofrer mais. Para os especialistas, elas são as mais vulneráveis, porque dependem mais de crédito. A cobrança de IOF nas operações de risco sacado, que antes não era feita, agora segue a mesma regra de outros empréstimos pedidos por empresas, cuja alíquota sobe de 1,88% para 3,95% ao ano.
Discussão entre governo e Congresso
No Congresso, o clima é de derrubada do aumento do IOF. Em publicação no X (antigo Twitter), Motta disse na quinta que, na reunião com Haddad, reforçou para o ministro que há "insatisfação geral dos deputados com a proposta de aumento de imposto" do governo federal". E que "o clima é para derrubada do decreto do IOF na Câmara".
Governo não pensa em revogar a medida por enquanto. Haddad afirmou ter explicado para Motta e para Alcolumbre que, se o aumento do IOF não for levado adiante, serão necessários mais cortes no Orçamento da União. Segundo o ministro, não há alternativa para cumprir as obrigações orçamentárias sem os R$ 18,5 bilhões que o governo estima arrecadar com o aumento do IOF.

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5 meses atrás
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