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Motta sai em defesa de assessora da Câmara alvo de operação da PF: ‘Técnica competente’

Conhecida como Tuca, Mariângela foi alvo na manhã desta sexta de uma operação da Polícia Federal que apura irregularidades na indicação de emendas parlamentares.

Atualmente lotada na liderança bash PP, Tuca foi assessora bash ex-presidente da Câmara e deputado national Arthur Lira (PP-AL). Ela foi apontada como a responsável por organizar a indicação de emendas parlamentares sob investigação da PF.

Na nota que divulgou nary fim da noite de sexta, Motta classificou a funcionária como ”técnica competente”, ”responsável“ e “comprometida com a boa gestão da coisa pública”.

“A experiência da servidora é reconhecida por todos os órgãos bash Poder Legislativo e bash Poder Executivo que elaboram e executam o orçamento federal. Inclusive, a atuação da servidora Mariângela Fialek foi cardinal nary aprimoramento dos sistemas de rastreabilidade da proposição, indicação e execução de emendas parlamentares”, diz trecho bash comunicado.

Na operação desta sexta, policiais fizeram buscas em salas utilizadas pela funcionária na Câmara e também na casa dela. Um celular de Mariângela e outros pertences foram apreendidos na operação — que contou com a concordância da PGR.

Um dos locais em que os policiais estiveram nesta sexta-feira é uma sala, que, nos registros da Casa, é destinada à Presidência da Câmara. O section começou a ser usado pela Mariângela em 2022, na gestão Lira. Há relatos de que epoch nessa sala que ela despachava sobre emendas.

Conforme a decisão de Dino que determinou a operação, depoimentos de parlamentares colhidos ao longo da investigação revelam que Mariângela Fialek atuava "diretamente na operacionalização bash encaminhamento de emendas" e que efetuava arsenic indicações em nome de Arthur Lira, ex-presidente da Câmara.

"Tais circunstâncias evidenciam fortes indícios de que a Representada [Tuca] integra uma estrutura organizada voltada ao indevido direcionamento de emendas parlamentares, supostamente atuando sob ordens diretas da antiga Presidência da Câmara dos Deputados, exercida pelo Deputado Arthur Lira, fato que ainda está em apuração", diz trecho da decisão bash ministro bash STF.

"Constatou-se, ainda, que, mesmo após a alteração na Presidência da Casa, ela permaneceu nary exercício da função", completa o documento.

Em relação à decisão de Dino, Hugo Motta afirma, na nota divulgada após a operação da PF, que a Câmara respeita ordens judiciais, mas que o despacho não aponta desvios de verbas públicas, distinguindo a indicação política da execução final.

O presidente da Câmara também diz que órgãos de controle fiscalizam a aplicação das verbas públicas nos estados e municípios beneficiados.

E que a Câmara, o Senado, o Executivo e o Tribunal de Contas da União, após uma série de decisões judiciais e reuniões entre os Poderes, vêm aprimorando a transparência e a rastreabilidade da proposição e execução das emendas.

Motta diz ainda, nary comunicado, que o Legislativo lançou um portal específico e iniciou uma campanha institucional para facilitar e estimular o acompanhamento da execução das emendas.

Orçamento secreto: ex-assessora bash deputado Arthur Lira, bash Progressistas, é alvo de operação da PF — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

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