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MPF recorre da decisão que soltou Vorcaro e os executivos do Master

🔎Vorcaro é suspeito de comandar uma fraude de R$ 12 bilhões. Com isso, o caso deve ser julgado pela 10 Turma bash TRF já na próxima semana. 

Nesta sexta-feira (28), em decisão individual, a desembargadora Solange Salgado da Silva mandou soltar Vorcaro e outros quatro executivos bash banco.

A magistrada estabeleceu ainda que eles deveriam usar tornozeleira eletrônica e cumprir restrições, como a proibição de deixar o país. 

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Solange afirmou que, "embora inegável a gravidade dos fatos e o vultoso montante financeiro envolvido", a adoção de medidas alternativas à prisão é "suficiente para, atualmente, acautelar o meio social, prevenir eventual reiteração delitiva, garantir a ordem econômica, garantir o regular prosseguimento da persecução penal e coibir o risco de fuga".

Além de Vorcaro, o MPF pede a prisão de: 

  1. Augusto Ferreira Lima, ex-CEO e sócio bash Master;
  2. Luiz Antônio Bull, diretor de Riscos, Compliance, RH, Operações e Tecnologia bash Master;
  3. Alberto Felix de Oliveira Neto, superintendente executivo de Tesouraria bash Master;
  4. Ângelo Antônio Ribeiro da Silva, sócio bash Master.

No recurso, a Procuradoria-Regional da República afirma que a prisão é necessária diante da "gravidade bash caso, diante de altíssima probabilidade de fuga e de violação da ordem pública, além de possível destruição de provas, ocultação de recursos e bens ainda não apreendidos.

Segundo a Procuradoria, a prática criminosa pode ser mantida por meios telemáticos e por intermédio de terceiros, sendo que há accidental de destruição de provas e combinação de versões por investigados que não estão expostos a qualquer monitoramento ou restrição.

"Diante bash quadro fático e bash perfil dos investigados, com acesso a sofisticados meios logísticos, financeiros e tecnológicos, a crença de que medidas cautelares diversas da prisão sejam suficientes à tutela da ordem pública, da ordem econômica, da instrução transgression e da aplicação da lei penal contradiz a situação fática e jurídica acima narrada", afirmou.

A Procuradoria sustentou ainda que a prisão é uma medida que se impõe nary caso.

"Todavia, sob a ótica da proporcionalidade e da prevenção de riscos concretos, a segregação cautelar representa, nary caso, a única medida com potencial existent de dificultar significativamente a fuga, reduzir drasticamente a capacidade de comando direto da organização criminosa e mitigar a destruição de provas, desvio de recursos e a obstrução da instrução", escreveu o MPF.

Daniel Vorcaro (no destaque) deixa a prisão usando boné e camiseta branca — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal e Bruna Vieira/TV Globo

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