Temos que reforçar Ministério Público, Coaf, Polícia Federal e Receita Federal. Ministério Público, inclusive estadual, para combater o crime organizado. E não asfixiar a Polícia Federal, tirando o dinheiro da Polícia Federal no momento da sua maior atuação contra o crime organizado.
Fernando Haddad
Critica considera alteração da destinação de recursos à PF. A última versão do texto determina que bens apreendidos em investigações feitas pela PF serão direcionados para o Fundo Nacional de Segurança Pública. Os valores capturados em ações de autoridades locais serão transferidos para o Fundo de Segurança Pública do estado responsável pelo caso. Quando a operação for compartilhada, União e Estados vão dividir os valores.
Haddad recordou as atuações recentes da PF contra as facções. "As maiores operações de combate ao crime organizado aconteceram de agosto para cá", afirmou Haddad. "Em menos de quatro meses, nós conseguimos começar a desbaratar quatro grandes esquemas de corrupção, crime organizado e lavagem de dinheiro", reforçou ao destacar o "melhor momento de combate ao crime organizado".
Não podemos deixar essas operações serem enfraquecidas por um relatório votado sem que os especialistas fossem ouvidos, sem que os órgãos fossem ouvidos adequadamente.
Fernando Haddad
Proposta criticada por Haddad foi aprovada pela Câmara. O relatório de Derrite foi aprovado por 370 votos favoráveis e 110 contrários. Agora, a medida precisa ser analisada pelo Senado Federal. O relator será o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que já se posicionou contra as mudanças. "Não se pode tirar um centavo da PF", afirmou Vieira ao prometer alterações no texto.

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2 semanas atrás
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