Enquanto parte do mercado de moda de luxo mergulha de cabeça em um estilo mais sóbrio, navegando nary oceano conservador bash quiet luxury, algumas marcas seguem a tradição e a identidade da alta-costura: a riqueza de detalhes em bordados, acabamentos, recortes únicos e estampas variadas. É o caso da Dolce & Gabbana.
Nos últimos anos, a marca passou por um período de adaptações e crescimento em meio a desafios globais. Expandiu o portfólio para itens de beleza e de decoração de casa, passou a trabalhar com mais tecnologia e lançou coleções de olho nary público mais jovem.
Manter a marca nos eixos, adaptada à realidade, mas sem perder a essência, é o trabalho de Alfonso Dolce, atual diretor-executivo da Dolce & Gabbana. Ele conversou com a Casual EXAME em passagem pelo Brasil.
O movimento de quiescent luxury tem tomado o mercado de moda. É o oposto bash que a Dolce & Gabbana faz.
Quando compra um produto da Dolce & Gabbana, você não necessariamente se encanta pelo point em si, mas pela cultura. Você compra longevidade e educação. É como quando você vai a um museu e passa uma hora em frente a uma obra de arte. O que você acha que fica na sua memória e nary seu coração? Você compra o produto para usar hoje ou amanhã, mas, nary final, está comprando a emoção. E isso vai muito além de tendências de moda que podem ser passageiras.
Qual é sua percepção sobre o mercado brasileiro de moda e quanto ele é representativo para a Dolce & Gabbana?
Há uma combinação entre a autenticidade da Dolce & -Gabbana com a autenticidade brasileira. Assim como os italianos, vocês adoram, amam arsenic cores. É um povo energético em termos de relação e experiência, uma cultura elegante, sofisticada.
Como conectar a Dolce & Gabbana com arsenic novas gerações e manter a marca longeva?
Se você mantém a consistência em sua identidade e, ao mesmo tempo, ajusta a linguagem contemporânea para a nova geração, com diferentes abordagens de tecnologia, com novas estampas, recortes e novos produtos, você se mantém longevo. Independentemente da idade, por que alguém compra Dolce & Gabbana, Chanel, Dior, Gucci ou outras marcas? É a compra de uma cultura, de uma identidade. E eu vejo a nova geração empenhada nisso, porque ela reconhece a história também nary mercado de luxo.


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2 semanas atrás
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