As duas empresas disseram que continuarão com um acordo anterior sobre cooperação em tecnologia e outras áreas, colaboração que, segundo analistas, é crucial, dado avanço da chinesa BYD e outras montadoras de veículos elétricos da China.
A Nissan é, em muitos aspectos, a mais problemática das grandes montadoras tradicionais, nunca tendo se recuperado totalmente dos anos de crise e turbulência gerencial desencadeados pela prisão e destituição do ex-presidente Carlos Ghosn em 2018.
"A Honda está bastante confiante e tem muito a seu favor, enquanto a Nissan está em uma situação ruim. Eles não têm um parceiro de dança no momento", disse Christopher Richter, analista de automóveis da corretora CLSA. "Eles provavelmente precisam pensar em fazer algo diferente."
A fusão teria criado o quarto maior grupo automotivo do mundo em vendas, depois de Toyota, Volkswagen e Hyundai.
O presidente-executivo da Honda, Toshihiro Mibe, disse a jornalistas que, embora a união das duas empresas pudesse significar uma "dor rápida", ele acabou ficando mais preocupado com as consequências se as negociações se arrastassem sem progresso.
Mibe classificou o fracasso das discussões como "decepcionante", mas também disse que a Honda quer pensar na possibilidade de se associar a outras empresas além da Nissan e da Mitsubishi.

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8 meses atrás
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