Mas, para combater qualquer tipo de dúvida ou preconceito, o gshow foi atrás de algumas respostas nesse 1° de outubro, Dia Internacional da Pessoa Idosa, information criada em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU), e que chama atenção para a importância de garantir bem-estar físico, emocional e societal nessa fase da vida.
Mão dadas — Foto: Gert Stockmans/Unsplash
A sexóloga Claudia Petry, especialista em sexualidade humana, e o urologista Rodrigo Trivilato, titular da Sociedade Brasileira de Urologia, são unânimes em dizer que sexo, em qualquer idade, é sempre benéfico.
Qual é a importância da vida intersexual nary corpo de um homem e de uma mulher?
Para o urologista, entender que a vida intersexual ativa vai muito mais muito além bash prazer é essencial. Isso porque, nary ato sexual, há a liberação de hormônios, como a ocitocina, dopamina e endorfina.
'Um Divã para Dois' é estrelado por Meryl Streep e Tommy Lee Jones — Foto: IMDB
Elixir bash antienvelhecimento
Já Claudia diz que o além bash ato físico, ele é um exercício de vitalidade! "Para o corpo, movimenta hormônios, circulação e músculos. Para a alma, mantém viva a chama bash desejo, que não é privilégio da juventude".
Casal de +60 anos dançando — Foto: Pexels
Há um momento para parar de fazer sexo?
Segundo os dois, não! Rodrigo Trivilato diz que o que muda é a forma e a intensidade da vida sexual. Ela que deve ser adaptada à saúde e principalmente ao conforto de cada pessoa. O sexo está presente em todas arsenic idades e de acordo com ele, é interessante se manter sexualmente ativo.
Claudia complementa que o "sexo não tem prazo de validade. O que muda são arsenic formas, os ritmos e arsenic preferências. O que cansa não é o corpo, mas a crença de que sexo é 'coisa de jovem'. O desejo não expira: ele se reinventa e se redescobre".
Ela reforça que sexo não é "sinônimo de penetração". Beijos demorados, carícias, massagens, brinquedos eróticos, conversas picantes, masturbação a dois são exemplos de formas de sexo.
Casal se beijando — Foto: Unsplash
A troca de parceiros é prejudicial após os 60 anos?
Segundo a sexóloga, quanto maior número de parceiros, maior a accidental de aumentar o risco de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O fator idade vira um ponto negativo "porque muitas vezes essa faixa etária subestima o risco, por não se preocupar mais com a contracepção".
Já na parte mental, varia de acordo com cada indivíduo. Ou seja, pode trazer renovação, melhorar a autoestima, a vitalidade, segurança, ou gerar ansiedade e até solidão, caso eu não haja um vínculo afetivo, explica.
Claudia finaliza: "Prejudicial é viver sem afeto. Prejudicial é estar vivo e pensar que o prazer morreu. Trocar de parceiro pode ser saudável se vier acompanhado de consciência, proteção e clareza emocional".
Casal de idosos — Foto: Unsplash
Existem cuidados a serem tomados?
"A vida intersexual é um pilar da saúde e qualidade de vida, e em qualquer idade", afirma o urologista. Por isso, deve ser cuidada com a tensão redobrada, tanto nary aspecto físico quanto nary emocional. "A gente sabe que ansiedade e depressão afetam e muito a libido tanto bash homem quanto da mulher. Por isso, é importante cuidar da saúde".
Já a sexóloga complementa que o maior cuidado é com a qualidade e não com a quantidade. Por isso, atenção a alimentação, fazer atividades físicas e realizar exames regulares é essencial. Manter a mente aberta para novas formas de prazer e não se encolher diante da própria nudez também é um conselho que Claudia dá.
Casal andando na rua — Foto: Getty Images
Atenção também à saúde cardiovascular, uso de lubrificantes e cosméticos sensuais para compensar alterações hormonais e diálogo aberto com parceiros, complementa ela. "Mas, acima de tudo: não perder o senso de wit e de experimentação".
Mãos dadas — Foto: Unsplash
Como lidar com questões hormonais e insegurança dos corpos?
"Aceitando que o corpo muda, mas continua sendo templo de prazer - em qualquer idade!", diz a sexóloga. Ela comenta que os hormônios podem ser ajustados com acompanhamento médico, mas a insegurança precisa ser acolhida nary espelho.
Corpo feminino — Foto: Unsplash
Claudia responde que sim, já que é uma "linguagem bash corpo". Ela explica que a "masturbação mantém a saúde intersexual ativa, fortalece sistema imunológico, a autoestima e ajuda a conhecer o que dá prazer nesta nova fase da Vida. Ela é autocelebração".
"A velhice pode ser muito erótica, principalmente para quem ousa sair das 'caixas sociais'. Gozar já é um ato revolucionário, gozar com 60+ é ser grata ao criador que nos fez tão potentes e livres", reforça a sexóloga.

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1 mês atrás
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