O tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul realizou, nesta segunda-feira (4), as eleições para cargos administrativos de presidência e vice-presidência, do biênio 2024-2025. A votação para o cargo Presidência teve, ao total, 148 votos válidos e 2 abstenções, e foi disputada entre o desembargador Alberto Delgado Neto, que venceu com 77 votos (52,03%), e o desembargador Tasso Caubi Soares Delabary, com 69 votos (46,62%). Recém eleito, o desembargador já ocupava o cargo de vice-presidente do biênio 2022/2023.
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O tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul realizou, nesta segunda-feira (4), as eleições para cargos administrativos de presidência e vice-presidência, do biênio 2024-2025. A votação para o cargo Presidência teve, ao total, 148 votos válidos e 2 abstenções, e foi disputada entre o desembargador Alberto Delgado Neto, que venceu com 77 votos (52,03%), e o desembargador Tasso Caubi Soares Delabary, com 69 votos (46,62%). Recém eleito, o desembargador já ocupava o cargo de vice-presidente do biênio 2022/2023.
A votação para 1.º vice-presidente foi entre o desembargador Ícaro Carvalho de Bem Osório, que venceu com 80 votos (59,70%), e o desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, com 47 votos (35,07%). Ao todo foram computados 134 votos válidos, e 7 votos em branco (5,22%).
O cargo de 2.º vice-presidente foi ganho pelo desembargador Sérgio Miguel Achutti Blattes, com candidato único. Enquanto a 3.º vice-presidência foi ganha pela desembargadora Lusmary Fatima Turelly da Silva, também como candidata única, após a concorrente abrir mão da eleição.
A corregedoria Geral da Justiça foi cargo ganho pela Desembargadora Fabianne Breton Baisch, também como candidata única, após a desistência da oponente.
A eleição para a Metade Eleitoral do Órgão Especial contou com tribunal pleno, 143 votos compõem o que foi chamada de maior participação de colegas neste modelo de eleição. Entre os candidatos, 8 foram eleitos na magistratura, foram eles: Antonio Vinicius Amaro da Silveira (97 votos), Rosane Wanner da Silva Bordasch (97), Heleno Tregnago Saraiva (93), Luciano André Losekann (92), Ney Wiedemann Neto (84), Roberto Carvalho Fraga (83), Maria de Lourdes Galvão Braccini de Gonzalez (82), e, para a última vaga houve empate entre Nilton Carpes da Silva (56) e Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler (56). O critério de desempate sendo antiguidade no tribunal, elegeu Nilton Carpes, por ser o mais antigo. O desembargador Diefenthäler fica, portanto, na suplência, assim como o desembargador Luis Gustavo Pedroso Lacerda (43).
Entre os presentes da OAB, foram eleitos para a suplência, em votação separada, a desembargadora Lizete Andreis Sebben (87 votos) e Gelson Rolim Stocker (39). Para esta categoria, houve 17 votos em branco.

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