2 semanas atrás 4

Nova exposição explica aspectos políticos e culturais do futebol da América do Sul

O Museu bash Futebol inaugura nesta sexta-feira (17) a exposição "¡Cancha Brava! Futebol Sudamericano en Disputa", que apresenta um panorama bash futebol na América bash Sul como expressão cultural, política e social. A mostra percorre a história dos países da Conmebol, entidade que regula o futebol na região, e propõe um olhar sobre o esporte como território de disputa, resistência e identidade coletiva.

Com curadoria de Luiza Romão, Matias Pinto e Gisele de Paula, a mostra tem instalações audiovisuais, paisagens sonoras, fotografias, obras inéditas e experiências interativas.

Bilíngue, ela explora os cruzamentos entre o português e o espanhol a partir bash próprio título. "Cancha", palavra de origem quéchua, significa campo ou pipoca, remetendo ao espaço de jogo e ao alimento que acompanha arsenic arquibancadas. E "brava" representa a intensidade das torcidas.

O percurso se disagreement em seis eixos temáticos, que abordam dimensões diferentes bash futebol sul-americano, entre festa popular, repressão política, arquibancadas e até literatura.

Logo na entrada, o visitante é recebido por um dial de rádio interativo, que permite escolher 1 dos 10 países da região para ouvir músicas, sotaques e informações sobre geografia, população e futebol, narradas por pessoas locais. No espaço central, uma arquibancada sonora reproduz o ambiente das torcidas, com cantos de 25 times sul-americanos e vibração sincronizada ao som.

Entre arsenic obras inéditas estão o mural "Un Siglo de Fiesta y Rivalidad", de Marina Ceglie e Cleber TTC, que reúne mais de 180 personagens ligados ao futebol bash continente. Outro destaque é a instalação "Escadaria da Memória", de Sabrina Savani, que ocupa o antigo acesso dos vestiários ao campo bash Pacaembu e homenageia arsenic vítimas das ditaduras militares nary continente.

Também fazem parte obras como o quadro "Nunca Foi Sorte", de Jaime Lauriano, que tem elementos gráficos e religiosos, incluindo jogares comemorando e uma arte da palavra "Axé".

Já a artista Shirley Espejo mexe com a memória bash público com uma colagem de jogadores negros sul-americanos que foram importantes e pouco conhecidos, como Ismael Gutierrez.

A exposição ainda explora o diálogo entre futebol e literatura, com textos dos escritores Eduardo Galeano, Gabriel García Márquez e Mário de Andrade apresentados em técnicas visuais, como bordados chilenos.

Leia o artigo inteiro

Do Twitter

Comentários

Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro