Os caminhos para residência serão introduzidos a partir de meados de 2026, segundo reportagem do jornal britânico The Guardian. Um deles é para migrantes em funções qualificadas que atendam a critérios de experiência e salário. O segundo é para migrantes em funções de ofícios e técnicas que atendam a requisitos de qualificação, experiência de trabalho e salário.
O incentivo para trabalhadores estrangeiros ocorre num momento de redução do PIB e de debandada recorde na Nova Zelândia. Segundo a Stats NZ, 73.400 neozelandeses deixaram o país entre julho de 2024 e 2025, enquanto 25.800 fizeram o caminho inverso.
Em janeiro, o governo flexibilizou as regras de visto de visitante para atrair os chamados "nômades digitais" para trabalhar na Nova Zelândia. O visto se estende a influenciadores, desde que sejam pagos por uma empresa estrangeira.
Em fevereiro, o governo já havia afrouxado os requisitos para o visto Active Investor Plus - comumente conhecido como visto dourado, que oferece residência a estrangeiros ricos. Entre as regras flexibilizadas, estavam a redução dos fundos mínimos exigidos para a categoria e a remoção da exigência do idioma inglês.
Trampolim para a Austrália
A Nova Zelândia está sendo usada como um trampolim para a Austrália. Nós os recebemos, treinamos, qualificamos, cuidamos de suas famílias, e então eles emigram Winston Peters, Ministro das Relações Exteriores e vice-primeiro-ministro da Nova Zelândia

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