A proposta consiste em usar o solo marciano como matéria-prima, associando-o a microrganismos capazes de produzir um tipo de "biocimento". Essa abordagem é considerada sustentável e energeticamente eficiente, sobretudo porque transportar materiais de construção da Terra é extremamente caro e logisticamente inviável.
A análise química mostra que o rególito marciano contém diversos óxidos - como sílica, alumina e óxidos de ferro - que se aproximam, em parte, da composição de cimentos terrestres. Embora o solo tenha pouca quantidade de cálcio (componente essencial do cimento tradicional), algumas vias de biomineralização poderiam ser ajustadas para funcionar nas condições do planeta vermelho.

O estudo também avalia a possibilidade de automatizar esse processo com robôs equipados com sistemas de impressão 3D ou extrusão, capazes de moldar o biocimento diretamente a partir do rególito marciano. Isso permitiria construir habitats e infraestrutura de maneira autônoma, reduzindo a necessidade da presença humana.
Segundo a análise, a biomineralização oferece vantagens importantes: é sustentável, utiliza recursos locais, demanda pouco consumo de energia e pode ser integrada a sistemas robóticos, algo crucial em ambientes onde a permanência humana é limitada.

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