O medo por parte de diversos investidores é de que o país se torne incapaz de pagar juros da dívida pública, o que obrigaria o governo a, no limite, emitir moeda e, consequentemente, gerar uma inflação descontrolada, com efeitos negativos diversos em toda a economia.
Mas será que estamos caminhando, mesmo, para esse cenário? A resposta é muito difícil porque depende de decisões políticas. Não temos como prever, com segurança, quanto o setor público gastará no ano eleitoral e nos seguintes.
Qual é a gravidade do problema?
Atualmente, o rombo fiscal, ou seja, quanto o setor público gasta a mais do que arrecada, está em R$ 970 bilhões, considerando os 12 meses encerrados em agosto, de acordo com o Banco Central. Isso equivale a 7,81% do nosso PIB (produto interno bruto).
Para você ter uma ideia, esse número já foi bem maior em um passado recentemente. Em outubro de 2020, o rombo fiscal chegou a 13,48%, pior resultado dessa série de dados, que começou em 2002.
Dessa forma, podemos concluir que a situação fiscal do país merece, sim, atenção, mas devemos lembrar que já estivemos em posição pior e conseguimos melhorar.

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1 mês atrás
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