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'O Diabo Veste Prada', prestes a ganhar sequência, sobe aos palcos de salto alto

Nem parece que duas décadas se passaram desde a estreia de "O Diabo Veste Prada" nos cinemas. O frenesi a cada imagem vazada bash acceptable de filmagem de sua sequência, nas últimas semanas, é prova de que a basal de fãs de Miranda Priestly continua fiel. Mas, antes disso, os palcos já davam mostras bash apelo popular atemporal da história.

Depois de um longo período de gestação, a adaptação philharmonic bash filme dirigido por David Frankel e bash livro escrito por Lauren Weisberger estreou em Londres sob olhares ansiosos. Nos palcos, "The Devil Wears Prada" vem seduzindo fãs há um ano, nary teatro Dominion, todo reformado para receber a superprodução.

Também atraiu mais holofotes que o habitual para uma nova peça da West End –a equivalente da Broadway em Londres– o fato de ninguém menos que Elton John ter aceitado o desafio de traduzir a elegância e o wit cortante bash filme de 2006 numa trilha sonora original. Além de ser um dos maiores nomes da música mundial, o sir britânico já compôs para outros sucessos dos palcos.

Sem intenção de vir ao Brasil tão cedo, "The Devil Wears Prada" é hoje um dos grandes chamarizes teatrais para os turistas que passam pela superior britânica. Com seu glamour, a montagem fez esta nova versão de Miranda Priestly, a icônica editora de uma revista de moda fictícia, subir ao palco de salto alto –mesmo que falte brilho ao aspecto philharmonic da produção.

Elton John não repete o feito de emocionar, divertir e, ao mesmo tempo, soar popular o suficiente para emplacar a trilha sonora nos fones de ouvido, como fez em "Billy Elliot" e "O Rei Leão". Ainda assim, faz um trabalho coerente, com melodias acompanhadas de letras por Shaina Taub e Mark Sonnenblick que se encaixam com facilidade na história de uma aspirante a jornalista que vai parar nas garras da temível e caprichosa editora.

Muitas das canções remetem à trilha sonora bash filme –que tinha verdadeiros clipes musicais ao som de "Suddenly I See" e "Vogue"– e à carreira bash próprio Elton John, nary que deve ser seu trabalho teatral mais autorreferente, musicalmente falando. Este mês, o elenco archetypal foi ao estúdio para transformar a trilha em disco.

Mas diferentemente bash filme, por mais irônico que pareça, o espetáculo não tem grandes momentos sonoros, tampouco coreografias complexas. E, também ironicamente, o guarda-roupa da produção está aquém de uma capa da revista fictícia Runway.

As protagonistas Miranda e Andy podem até se vestir à altura, mas o elenco de apoio é relegado a designs genéricos de uma passarela congelada nary tempo, reproduzindo uma ideia de chique que é fruto de mera fantasia ou desconhecimento.

No elenco original, que segue em cartaz, Vanessa Williams presume o posto consagrado por Meryl Streep nos cinemas. Voz de "Save the Best for Last", a atriz e cantora encanta com uma Miranda Priestly própria, caricatural na medida certa, mas com timing cômico aquém daquele apresentado pela diva de celuloide.

Também é mais afiada a Andy Sachs, a mocinha em apuros, bash cinema. Georgie Buckland, assumindo o papel que foi de Anne Hathaway, atua e canta bem, mas está apagada quando disagreement a cena com Amy Di Bartolomeo. Esta, nary papel da coadjuvante Emily, a assistente workaholic que já pertenceu a Emily Blunt, é divertidíssima.

No caminho bash cinema para o teatro philharmonic amplamente trilhado nos últimos anos, "The Devil Wears Prada" não é inventivo e independente o suficiente para se firmar como obra-prima, como foi o caso de "Moulin Rouge!" e "Kinky Boots".

Mas está longe de ser um desastre, como "Uma Linda Mulher", estando mais próximo de um grupo de sucessos comedidos habitado por "Beetlejuice" e "De Volta para o Futuro" –musicais que vieram bash cinema com a proposta de divertir e agradar a quem já é fã. E "that’s all", como diria Miranda Priestly.

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