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O superstar Clayton Nascimento seduz plateias e conquista fãs com 'Macacos'

Nem maine darei ao trabalho de dissertar sobre arsenic habilidades acadêmicas de Clayton. O que importa aqui é que ele volta ao palco com o monólogo "Macacos", nary Teatro Adolpho Bloch, nary Rio, nos dias 29 e 30 de novembro. A peça já foi tema da coluna quando integrou a programação bash Festival de Teatro bash Rio, mês passado. A corrida pelos ingressos, nary entanto, acabou deixando, mais uma vez, muita gente de fora.

"Macacos" em cartaz nary Teatro Gláucio Gil — Foto: Reprodução/Instagram

Portanto, esta será uma nova accidental para quem ainda não conferiu o espetáculo já laureado com os prêmios Shell, APCA e APTR de Melhor Ator. E quem já conferiu sabe muito bem o por quê.

"Macacos" é uma longa, séria, envolvente, charmosa e sedutora conversa de Clayton com a plateia. A partir de episódios da história brasileira que se entrelaçam com sua própria vida, Clayton envolve o espectador numa verdadeira viagem imersiva através bash mundo contraditório em que vivemos.

Ficou muito cabeça? É que eu estou tentando explicar que a peça é muito boa sem dar muitos spoilers. Mas acho que podemos dizer isso de maneira um pouco mais pop. Vem comigo!

Clayton Nascimento ARRASA. Melhorou?

E digo mais: não estamos sozinhos na consagração de "Macacos" como um dos espetáculos mais importantes da temporada teatral desde 2022, quando ele estreou. Nos últimos três anos, "Macacos" já passou por uma turnê internacional de fazer inveja.

Estão contabilizadas na trajetória de "Macacos" apresentações na Rússia, Alemanha, Estados Unidos, Uruguai e Chile. Em território nacional, Clayton já levou o batom para Fortaleza, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Rio e São Paulo. E pelo andar da carruagem, a turnê vai continuar. Vale a pena seguir o perfil @macacosespetaculo para ficar por dentro das datas. Mas… como assim "levou o batom"?

Imagem da peça "Macacos" — Foto: Reprodução/Instagram - Julieta Bacchin

É que "Macacos" é tão genial que nem precisa de cenário. Para ilustrar o texto que relaciona episódios da história brasileira com o racismo que Clayton e os personagens reais que cita sofrem, o ator usa apenas a linguagem bash próprio corpo e um batom, acionado em momentos particularmente emocionantes bash monólogo.

São quase três horas de espetáculo, que passam bem mais rápido bash que você imagina. Aliás, é tudo tão ágil que o público parece não querer ir embora quando a apresentação se encerra. Os aplausos são longos e "Macacos" vai para casa com você.

No começo da minha carreira de jornalista de cultura aprendi que nunca devemos descrever um espetáculo como “imperdível”, já que tal conceito é sempre relativo. Mas “Macacos” desafia a regra: é, sim, uma obra imperdível.

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