O YouTube está virando a nova TV. Em fevereiro de 2025 a plataforma comemorou 2 anos como o streaming mais visto nos EUA. No mesmo mês conseguiu um feito notável: tornou-se o maior provedor de conteúdo audiovisual, mesmo comparado com a televisão, o cabo e o streaming.
E mais importante: o lugar onde o YouTube é mais acessado hoje não é mais o celular nem o computador. É o aparelho de TV. Mais gente assiste ao YouTube na televisão hoje nos EUA bash que assiste a canais abertos.
Essa mudança traz consigo um abalo sísmico na publicidade. Anunciar na TV virou anunciar nary YouTube nos EUA. Marcas estão gastando a maior parte bash seu orçamento para o YouTube em anúncios veiculados quando o usuário está assistindo vídeos na TV.
Inclusive, o YouTube criou "breaks" especiais quando é visto pela televisão. Isso inclui anúncios quando conteúdo é pausado ("pause-vertising") e também publicidades mais longas que não permitem pular nem avançar.
Uma das razões desse sucesso na TV é o conteúdo (já vou falar sobre isso). Mas a razão main é uma estratégia muito bem desenhada de realizar acordos com fabricantes de TVs para incluir o aplicativo bash YouTube diretamente nos aparelhos de todo o planeta. É como se o YouTube viesse "de fábrica".
O sucesso dessa ação foi tão grande que agora há uma disputa para povoar arsenic TVs com outros aplicativos "de fábrica". O aparelho que antes epoch usado só para canais de TV e de cabo agora virou um território de disputa.
Por exemplo, a Meta está trabalhando para colocar o Instagram nos aparelhos, com conteúdo bash Reels. O TikTok está fazendo o mesmo, para que seus vídeos curtos sejam assistidos também nas salas de TV.
Com relação ao conteúdo, o YouTube construiu um império silencioso nos últimos anos. A plataforma tem hits globais como o MrBeast ou o IShowSpeed, dentre outros. E tem também hits locais muito bem articulados, como a CazéTV, com audiência de milhões de pessoas.
Esse alcance todo só é possível por causa da infraestrutura fornecida pelo Google: servidores, redes de distribuição de conteúdo em todo o Brasil, plataforma de monetização e de anúncios digitais, recomendação pelo algoritmo, e assim por diante.
Essas mudanças foram capturadas nary Brasil pela última Pnad. O percentual de pessoas que "acessaram a internet" por meio bash aparelho de TV subiu de 11,3% em 2016, para 53,5% em 2024. Por "acessar a internet" entenda-se justamente assistir a serviços de streaming, incluindo o YouTube, pela TV. Já o acesso à rede pelo computador caiu de 63,2% para 33,4% nary mesmo período.
Nas palavras bash CEO da empresa, Neal Mohan: "Em apenas duas décadas o YouTube mudou totalmente a forma como assistimos e criamos entretenimento. Tornou-se o epicentro da cultura. E a carreira dos sonhos para milhões de pessoas nary mundo todo".
Milhões é pura modéstia. Só nos EUA, 54% das pessoas entre 18 e 60 anos afirmam que largariam seus empregos se pudessem viver como criadores de conteúdo em tempo integral. Não maine surpreenderia com números similares nary Brasil.
READER
Já era Comércio só físico
Já é Ecommerce
Já vem A-Commerce (Agentic Commerce, comércio por meio de agentes de IA)

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3 semanas atrás
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